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Re: [Mar de Poesias] POEMA

O artista não tem compromisso a ser com sua própria razão. Assim é Arnoldo, sempre surpreendente e autentico.
 
J. Sollo


Em 28 de janeiro de 2014 15:47, ARNOLDO GUIMARAES DOS SANTOS PIMENTEL FILHO <filhoarnoldo@ig.com.br> escreveu:

JOHN DOE NÃO MORA MAIS AQUI

 

Acho que vou surtar

Isso é real, não é uma ficção

De trinta em trinta minutos passa um trem pra Central

De dez em dez minutos passa um trem pra Central

Isso é real

Acho que vou surtar

De sete em sete minutos passa um trem pra Central

Isso é real

Não é ficção.

 

Arnoldo Pimentel

--
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Atenciosamente
 
        J. Sollo

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Re: [Mar de Poesias] (E_ _ _ _ _ _ _O)

Bommm dia!!!

Obrigada, Arnoldo!



Em 28 de janeiro de 2014 16:43, ARNOLDO GUIMARAES DOS SANTOS PIMENTEL FILHO <filhoarnoldo@ig.com.br> escreveu:
Que linda poesia Néia. Parabéns.


Em 27 de janeiro de 2014 18:45, Néia Cairoli <dulcasol@gmail.com> escreveu:
 
 

( E _ _ _ _ _ _ O)

 

Nessa tarde ensolarada pensei em você

Teu sorriso

Teus olhos

Sua boca...

Meus pensamentos voaram para um mundo mágico

onde o prazer e a sedução invadia o ar...

Você longe eu presente

Nesse devaneio insistente

Sentia o gosto de seus beijos,

seus carinhos

de você. 

28/JAN/2014
Néia Cairoli

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[Mar de Poesias] POEMA

JOHN DOE NÃO MORA MAIS AQUI

 

Acho que vou surtar

Isso é real, não é uma ficção

De trinta em trinta minutos passa um trem pra Central

De dez em dez minutos passa um trem pra Central

Isso é real

Acho que vou surtar

De sete em sete minutos passa um trem pra Central

Isso é real

Não é ficção.

 

Arnoldo Pimentel

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[Mar de Poesias] POEMA

JUDAS


Judas ainda sorriu

E nem era mês de abril

Ou hora do café

 

Mas tinha na mão

Um pedaço de pão

Que alguém lhe deu

 

Afastou para o lado

O prato de comida

Onde havia cuspido há pouco

Sem ninguém perceber

 

Virou as costas

Deixando o beijo na boca

E a fala rouca

Deixando atrás da porta

A cortiça, oca

Deixando a tristeza habitar

A casa que quis lhe amar

 

E o vento apenas balançou a forca

Onde ficará o remorso

Que irá sentir

Depois que de suas andanças

Acordar

 

Arnoldo Pimentel


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Re: [Mar de Poesias] (E_ _ _ _ _ _ _O)

Que linda poesia Néia. Parabéns.


Em 27 de janeiro de 2014 18:45, Néia Cairoli <dulcasol@gmail.com> escreveu:
 
 

( E _ _ _ _ _ _ O)

 

Nessa tarde ensolarada pensei em você

Teu sorriso

Teus olhos

Sua boca...

Meus pensamentos voaram para um mundo mágico

onde o prazer e a sedução invadia o ar...

Você longe eu presente

Nesse devaneio insistente

Sentia o gosto de seus beijos,

seus carinhos

de você. 

28/JAN/2014
Néia Cairoli

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[Mar de Poesias] (E_ _ _ _ _ _ _O)

 
 

( E _ _ _ _ _ _ O)

 

Nessa tarde ensolarada pensei em você

Teu sorriso

Teus olhos

Sua boca...

Meus pensamentos voaram para um mundo mágico

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Nesse devaneio insistente

Sentia o gosto de seus beijos,

seus carinhos

de você. 

28/JAN/2014
Néia Cairoli

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Re: Res: [Mar de Poesias] Caixa de Fósforo

Obrigada :-*

Em 22/01/2014 09:18, "Jorge Costa" <sollothesadman@gmail.com> escreveu:

O tempo.... recomeços,  mudanças... solidão... tantas perguntas sem respostas

Em solitárias noites  "regadas a luz de um candeeiro" Poucos conseguem realmente

Colocar a alma em suas palavras e você faz isso como ninguém, Fada.

 

J. Sollo

 
 
 
 
 
-------Mensagem original-------
 
Data: 21/01/2014 17:52:01
Assunto: [Mar de Poesias] Caixa de Fósforo
 
Caixa de Fósforo

Não sei o que escrever...
Os dias parecem segundos
Terremotos contínuos...
Olho ao redor...
E tudo parece pó...
Estou só...
E sem esperar tudo muda
De uma única vez...
Vem o canto, a dança, a valsa
Mas a tempestade lava as lembranças
E novamente me vejo perdida...
Momentos que não são meus
Angústias que não são minhas
Meu universo se perde no tempo
Procuro abrigo, mas não existe abrigo 
Aos pés do vulcão em erupção...
Respiro fundo...
Sinto novamente a certeza segurar 
Minha mão...
Sem abrir os olhos...
Sigo sem saber exatamente
Por qual caminho prosseguir...
Ah! Nego...
Se soubesse que meu mundo 
Só existe com o seu mundo
Não me deixaria aqui
Presa nesta caixa de fósforo...

-- 
Gheysa Moura
(92) 9278-0268 (vivo)
(92) 8120-4711 (tim)

--
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Res: [Mar de Poesias] Caixa de Fósforo

O tempo.... recomeços,  mudanças... solidão... tantas perguntas sem respostas

Em solitárias noites  "regadas a luz de um candeeiro" Poucos conseguem realmente

Colocar a alma em suas palavras e você faz isso como ninguém, Fada.

 

J. Sollo

 
 
 
 
 
-------Mensagem original-------
 
Data: 21/01/2014 17:52:01
Assunto: [Mar de Poesias] Caixa de Fósforo
 
Caixa de Fósforo

Não sei o que escrever...
Os dias parecem segundos
Terremotos contínuos...
Olho ao redor...
E tudo parece pó...
Estou só...
E sem esperar tudo muda
De uma única vez...
Vem o canto, a dança, a valsa
Mas a tempestade lava as lembranças
E novamente me vejo perdida...
Momentos que não são meus
Angústias que não são minhas
Meu universo se perde no tempo
Procuro abrigo, mas não existe abrigo 
Aos pés do vulcão em erupção...
Respiro fundo...
Sinto novamente a certeza segurar 
Minha mão...
Sem abrir os olhos...
Sigo sem saber exatamente
Por qual caminho prosseguir...
Ah! Nego...
Se soubesse que meu mundo 
Só existe com o seu mundo
Não me deixaria aqui
Presa nesta caixa de fósforo...

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Gheysa Moura
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Res: [Mar de Poesias] Meus quadros

Uma vida feita de interrogações e incertezas, mas é importante
fazer a pergunta: "o que me falta para ser feliz", pois o que conta
mesmo é estarmos no caminho e ter coragem de recomeçar sempre. 
 
Linhas precisas como sempre, poetisa.
Escreva sempre.
 
J. Sollo
 
 
 
 
-------Mensagem original-------
 
Data: 01/16/14 02:29:21
Assunto: [Mar de Poesias] Meus quadros
 
Sinto falta dos momentos que não existiram,
e é injusto,
pois em minha imaginação
eles são perfeitos,
e é certo que talvez nem fossem, se tivessem acontecido,
e talvez eu te odiasse,
assim como odeio todo esse tempo que passo sem você, pensando nesses supostos momentos perfeitos.
Odeio te amar tanto em meus sonhos.
Odeio te odiar tanto quando o dia amanhece.
Odeio escrever história tristes porque meu peito projeta o contrário, anseia o contrário.
Mas o que sinto é dor.
Sinto dor da falta do que não existe e isso chega a sufocar.
Cada ponto nosso que se encaixa aumenta a distância de desistir.
Quebrei a cara de minh'alma na parede que se ergueu entre nós, e lá eu penduro quadros desse amor abstrato.
Admiro os quadros com um olhar fixo, profundo, interrogativo…
?              ¿
    ?         ¿
          ?   ¿
      ?        ¿
?              ¿
Interrogações se esbarram e, talvez, sequer elas me sirvam.
Talvez eu receba uma resposta negativa,
que dará um fim nesse amor,
que não trará fim a essa dor...
 
Jal Magalhães
15/01/2014
 
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Re: [Mar de Poesias] Caixa de Fósforo

A busca de si mesmo pode ser duradoura, mas sempre vale a pena.Parabéns Geysa.


Em 21 de janeiro de 2014 18:51, gheysa moura <gheysa1@gmail.com> escreveu:
Caixa de Fósforo

Não sei o que escrever...
Os dias parecem segundos
Terremotos contínuos...
Olho ao redor...
E tudo parece pó...
Estou só...
E sem esperar tudo muda
De uma única vez...
Vem o canto, a dança, a valsa
Mas a tempestade lava as lembranças
E novamente me vejo perdida...
Momentos que não são meus
Angústias que não são minhas
Meu universo se perde no tempo
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Respiro fundo...
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Re: [Mar de Poesias] Aandarilho

Nessa andança talvez encontraremos um caminho em nosso interior.


Em 14 de janeiro de 2014 12:17, Jorge Costa <sollothesadman@gmail.com> escreveu:
Nada como um dia após o outro...
Triste, mas tocante.
 
J. Sollo 
 
 
 
 
-------Mensagem original-------
 
Data: 01/10/14 22:17:36
Assunto: [Mar de Poesias] Aandarilho
 
 
ANDARILHO
 
 
E assim caminhava
sem rumo, sem destino
apenas um passo após o outro
olhar baixo
triste
lagrimas rolavam em seu rosto
a felicidade de outrora há muito não existia
acaba o dia,
acaba a noite
nenhuma esperança,
somente um vazio, um abismo sem fim.
 
NÉIA CAIROLI /JAN/2014
 
 

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texto mundano

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Caixa de Fósforo

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Os dias parecem segundos
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Angústias que não são minhas
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Res: [Mar de Poesias] CONTO

Até onde pode levar uma solidão...
 dá para ler muito nas entrelinhas, quase como desse pra visualizar a cena. 
Tocante.
 
 
 
 
-------Mensagem original-------
 
Data: 17/01/2014 14:18:40
Assunto: [Mar de Poesias] CONTO
 

QUINTAL

 

As crianças desapareceram do quintal, foram levadas uma a uma pela vida, cada uma seguiu seu próprio caminho, ficaram as vozes e os risos das brincadeiras, que ainda ecoam nas lembranças que pintam as portas e as janelas de verde, de ilusão. No quintal ainda existe o catavento, a bomba d'água manual, que não bombeia mais água para saciar a sede das crianças no quintal. As portas e janelas verdes da casinha branca foram abertas uma a uma , ainda no nascer do dia, o homem com seus setenta e poucos anos saiu pela porta da frente, respirou o ar puro, caminhou até a bomba d'água manual, bombeou a água, lavou o rosto, saciou sua sede, olhou o catavento que se movia, sentiu o vento no rosto como se estivesse catando o vento assim como o catavento e como todas as manhãs atravessou o quintal e seguiu até uma árvore que ficava quase na subida do morro, onde nascia o pequeno riacho que passava lá no fundo do quintal, chegou à árvore, onde embaixo era a morada de sua esposa que se foi há álbum tempo, ajoelhou-se e orou como em todas as manhãs.

 

- Sinto saudades de você – murmurou baixinho

 

Sentiu o vento tocar seu rosto como se o beijasse, levantou, fez o sinal da cruz e voltou lentamente para casa, parou novamente na bomba d'água manual, que não bombeava mais água para matar a sede das crianças no quintal, matava a sede apenas de quem ficou sozinho catando o vento catado pelo catavento no quintal, que ficava muito além de qualquer litoral, bebeu água sendo observado pelos pássaros que estavam nas árvores ilustrando a manhã de sol, pintando de natureza o pequeno quintal. O homem que era observado pelos pássaros entrou na casinha branca com portas e janelas verdes, que estavam abertas, caminhou até a sala, pegou a espingarda de caça, que a muito tempo não pegava, havia muito tempo que não caçava, sentou no sofá com a espingarda e sentiu o cheiro da mata que observava pela janela. Lá fora os pássaros sobre as árvores fizeram silêncio quando sentiram as portas e janelas verdes da casa serem fechadas, ouviram o silêncio que vinha de dentro da casa, ouviram o vento pelas frestas entrar na casa, de repente partiram em revoada, todos de uma só vez, quando ouviram o grito da espingarda que ecoou em todos os cômodos da casa.

--
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[Mar de Poesias] CONTO

QUINTAL

 

As crianças desapareceram do quintal, foram levadas uma a uma pela vida, cada uma seguiu seu próprio caminho, ficaram as vozes e os risos das brincadeiras, que ainda ecoam nas lembranças que pintam as portas e as janelas de verde, de ilusão. No quintal ainda existe o catavento, a bomba d'água manual, que não bombeia mais água para saciar a sede das crianças no quintal. As portas e janelas verdes da casinha branca foram abertas uma a uma , ainda no nascer do dia, o homem com seus setenta e poucos anos saiu pela porta da frente, respirou o ar puro, caminhou até a bomba d'água manual, bombeou a água, lavou o rosto, saciou sua sede, olhou o catavento que se movia, sentiu o vento no rosto como se estivesse catando o vento assim como o catavento e como todas as manhãs atravessou o quintal e seguiu até uma árvore que ficava quase na subida do morro, onde nascia o pequeno riacho que passava lá no fundo do quintal, chegou à árvore, onde embaixo era a morada de sua esposa que se foi há álbum tempo, ajoelhou-se e orou como em todas as manhãs.

 

- Sinto saudades de você – murmurou baixinho

 

Sentiu o vento tocar seu rosto como se o beijasse, levantou, fez o sinal da cruz e voltou lentamente para casa, parou novamente na bomba d'água manual, que não bombeava mais água para matar a sede das crianças no quintal, matava a sede apenas de quem ficou sozinho catando o vento catado pelo catavento no quintal, que ficava muito além de qualquer litoral, bebeu água sendo observado pelos pássaros que estavam nas árvores ilustrando a manhã de sol, pintando de natureza o pequeno quintal. O homem que era observado pelos pássaros entrou na casinha branca com portas e janelas verdes, que estavam abertas, caminhou até a sala, pegou a espingarda de caça, que a muito tempo não pegava, havia muito tempo que não caçava, sentou no sofá com a espingarda e sentiu o cheiro da mata que observava pela janela. Lá fora os pássaros sobre as árvores fizeram silêncio quando sentiram as portas e janelas verdes da casa serem fechadas, ouviram o silêncio que vinha de dentro da casa, ouviram o vento pelas frestas entrar na casa, de repente partiram em revoada, todos de uma só vez, quando ouviram o grito da espingarda que ecoou em todos os cômodos da casa.

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[Mar de Poesias] POEMA

"SKATE NÃO SE GUARDA EM CASA DE BONECAS"

 

Não tinha skate

Nem lugar para sentar

E escrever um poema

As mãos ainda sem palmatória

Seguravam o terço

Junto ao peito

Em busca de proteção

 

Arnoldo Pimentel

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Re: rolês no Centro Cultural e em outros lugares


querida, só vc msm... mas traga o mar junto contigo, até porque tá um calor aqui que nem preciso de mto fogo, ainda mais o meu...
 
Aquele abraço, sôdade de vc!
Paulo.

Para comprar o livro "A diferença do fogo", entre:

http://www.editorapatua.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=230


Visite os blogs em que escrevo:

http://adiferencadofogo.blogspot.com.br/
http://poenocine.blogspot.com.br/


Em Sexta-feira, 17 de Janeiro de 2014 11:51, LILIAN GATTAZ <liliangattaz@hotmail.com> escreveu:
Paulo, Willer, eu...

por muitos poucos deixo o Mar...

amanhã subirei a serra pra atear diferenças no fogaréu deste rolê!!

grandes beijos
grande espera!!!

lilian gattaz

Enviado via iPhone


Em 16/01/2014, às 13:29, "Paulo Ortiz" <paulo_sposati@yahoo.com.br> escreveu:



Venham para o rolê do lançamento de meu primeiro livro, "A diferença do fogo" (Editora Patuá)!
sábado agora (18 de janeiro), a partir das 19hs, no Bar Canto Madalena
— Rua Medeiros e Albuquerque, 471 - São Paulo - SP

Venham rever ofiicineiros willerianos, matar saudade e dar boas gargalhadas!
Será uma enorme honra autografar livros para cada um de vocês, ainda mais com posfácio de quem? de quem?

"Desnecessário falar em renovação da poesia brasileira após a entrada em circulação deste A diferença do fogo de Paulo Sposati Ortiz. Há tempos presente em manifestações ligadas à poesia, finalmente apresenta-se através de um livro no qual se destaca o encadeamento de imagens, em um fluxo que poderia ser infinito. O resultado é empolgante: são poemas que parecem conter universos em umas poucas dezenas de páginas. [...]"
(Início do posfácio de Claudio Willer para "A diferença do fogo")

Espero vocês lá!
 
Aquele abraço,
Paulo.

Para comprar o livro "A diferença do fogo", entre:

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Em Quarta-feira, 15 de Janeiro de 2014 16:01, Claudio Willer <cjwiller@uol.com.br> escreveu:
Caros,
convido a todos para minha palestra sobre Lautréamont no Centro Cultural, esta próxima sexta às 20:30 h, conforme detalhado aqui, abrindo a promissora temporada 2014:
Além dos rolês em maior escala no próximo sábado, haverá também o lançamento do colega e incentivador de poesia Paulo Sposati Ortiz no Canto Madalena. Farei cara de prefácio. Informa Paulo:
Lançamento do livro A diferença do fogo, de Paulo Sposati Ortiz. O evento será realizado no dia 18/01 (sábado) a partir das 19h no Bar Canto Madalena - Rua Medeiros de Albuquerque, 471 - Vila Madalena - São Paulo - SP. A entrada para o evento é gratuita e o livro estará à venda por R$ 35.00 (pagamento apenas em dinheiro ou cheque). Amigos e leitores que realizarem a compra antes do lançamento receberão o livro autografado após o evento e um livro surpresa de presente. As comprar pelo site podem ser parceladas em até 10x sem juros. Aproveite!
Nome da rua está errado, Prefeitura precisa corrigir, já havia observado em outras ocasiões – é Medeiros e Albuquerque, poeta satanista / decadentista, difusor do simbolismo, Ministro da Justiça , membro da Academia, autor do primeiro código de direitos autorais no Brasil – bela figura, penso. Lugar, esse bar, é bom, confortável, adequado para rolê.
A propósito, segunda feira passada meu post sobre rolês e outros temas alcançou 586 acessos em um dia. Para quem ainda não leu:
Pretendo postar coisas piores, mais irônicas. Gostaria que meu blog alcançasse 14.859 assinantes.
Para aqueles a quem ainda não desejei um feliz 2014, desejo um feliz 2014.
abraços,
 
 
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