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Novas oficinas literárias

Caros oficineiros,

Postei isto as seguir no Facebook:

QUERO VOLTAR A DAR OFICINAS LITERÁRIAS. A CRIAÇÃO POÉTICA - mas aberto aos prosadores com vocação poética também. Resultados alcançados até hoje justificam. Dois modelos possíveis. Em um deles, - duração de dois meses - cobraríamos mensalidade, equivalente a algo um pouco acima de um ingresso de cinema por sessão. Na outra, seguiríamos o modelo que deu bons resultados do Ed.Lab do ano passado: três meses, participantes pagaram R$ 500,00 por mês e tiveram seus livros publicados ao final. Local ao qual dou preferência, Clepsidra Fortunato de Cid Vale Ferreira e associados, rua Fortunato 117, , editor adjunto seria Gabriel Rath Kolyniak da Córrego. Sempre sessões de duas horas, melhor horário costuma ser das 19 às 21 h. O que lhes parece? Interessados, manifestem-se. Penso em convocar reunião preparatória ou algo assim? Ou partimos para as vias de fato?

A seguir, uma versão ilustrada, no meu blog:

https://claudiowiller.wordpress.com/2019/03/28/novas-oficinas-literarias-cursos-palestras-vamos-fazer/

Interessados, respondam à consulta. Digam qual modalidade preferem.

Obrigado!

 

 

e https://groups.google.com/d/optout.

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novo lançamento e outras notícias

Caros oficineiros,

A seguir, um informe sobre o lançamento de meu próximo livro, o já anunciado Dias ácidos, noites lisérgicas, de crônicas. Será dia 06 de abril, no evento Choque cultural, acompanhado de debate sobre contracultura com Antonio Bivar e comigo (notícia no post precedente):

https://claudiowiller.wordpress.com/2019/03/12/dias-acidos-noites-lisergicas/

Agradeço retransmissão – vamos transformar novamente o meio digital em algo civilizado....! - e demais modos de divulgação.

Pretendo em breve publicar sobre minha próxima mudança – nas atuais circunstâncias precisarei da colaboração que for possível – e um portfólio de opiniões de quem já leu sobre este novo livro.

Obrigado!

 

 

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Divulgação Cultural: Convite e vinheta do Sarau Socioambiental do Dia Mundial da Água - 22/03/19 - Casa de Cultura do Butantã, 19h. Entrada Franca


" O rio de Piracicaba vai jogar água pra fora
Quando chegar a água dos olhos de alguém que chora" (Lourival dos Santos/ Composição: Tião Carreiro e Piraci)


Olá!

Aqui quem fala é Carlos Pinheiro. Você já imaginou se estes versos desta música fossem a pura verdade? Isto é, se realmente fôssemos da dependentes do choro de milhares de pessoas para garantir o nosso abastecimento de água?

Felizmente, isso não é a realidade sim um recurso poético. E, hoje a Sociedade deve exercer a cidadania ativa nas questões socioambientais. Estão disponíveis inúmeros dispositivos e estatutos legais que definem essa participação no campo dos recursos hídricos.

Por isso será feito no próximo dia 22 de março de 2019, o Dia Mundial da Água, na Casa de Cultura do Butantã. Este equipamento da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de São Paulo está localizado na Avenida Junta Mizumoto, 13 - Jardim Peri-Peri, Butantã - São Paulo. A Estação São Morumbi da  Linha 4 Amarela é a mais próxima deste centro cultural.

Maiores informações:

www.escritaseprojetosdecarlospinheiro.blogspot.com;
www.fb.com/calberpin;
www.fb.com/ccbutanta

Traga a sua presença luminosa, seus escritos, sua expressão artística e fique à vontade para espalhar este convite.

Um abraço e aguardo a tua presença!


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Divulgação cultural:Sarau Socioambiental Dia Mundial das Águas - Casa de Cultura do Butantã - 22/03/19 - 19h

Olá, amigo (a)!

Estarei organizando o Sarau Socioambiental Dia Mundial da Águas no dia 22/03/19, na Casa de Cultura do Butantã, às 19h.
Também estou presente em outras redes sociais. Quando puder faça uma visitinha a elas para ficar informado sobre os meus escritos e projetos.
Insta: @escritaseprojetosdecarlospinhe;
Compareça e fique à vontade para espalhar este convite!

Carlos Pinheiro.

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Re: [Mar de Poesias] Sou Alma Nua

"Eu sou pontual no meu tempo".

Perfeita essa frase... muitas vezes esquecemos que cada um de nós possui seu próprio tempo... somos sempre pontuais conforme o nosso tempo...

Belo poema!

Em 03/03/2019 16:18, "Plácido De Oliveira" <placidooliveira@gmail.com> escreveu:
Habito em destinos cujos passos não entendo.
Rostos de solidão indiferentes carregam o desencanto.
Sou verdade, e o mundo não me vê.
Nada espero, simplesmento observo.
Esperanças prostadas diante do medo.
Revolta pronta a explodir ao mais pequeno incentivo.
Emoções hipocritamente desatentas. 
Ignoram-me por todos os motivos inuteis,
E eu nem tento disfarçar o quanto não me importo.
Sim! 
Existe um mundo lá fora, que não me me vê.
Não sou fruto do óbvio nem produto do correto.
Nada me devem e dentro de mim devo-me tudo.
Não me revejo no alheio incompleto.
Nem sofro desse dessasossego.
Existimos em horas diferentes.
Eu sou pontual no meu tempo.
Eles esperam por um tempo que possam chamar seu.
Vou continuar aqui!
Noutro qualquer lugar nada seria diferente.
Só o lixo abandonado segue as correntes do mar.
E o errado nunca poderá dar certo.
Não sou a culpa que carregam.
Não sou a saudade que escondem.
Não sou o remorso que lhes mata a consciência.
Não sou o tempo perdido que lhes carrega a face.
Não sou o rosário onde depositam a esperança.
Continuarei cantando o meu fado em silêncio.
Não quero medidas, proporções, chaves ou chavões.
Sou passaro livre que se aventura em céus desconhecidos.
Sou alma nua e só assim me conheço.
Se me querem sentir,
Libertem todos os rostos que escondem.
Dispam-se das roupas incertas e inexatas do medo.
Adormeçam ao vento com a lucidez dessa escolha.
E celebrem comigo um dia que não morreu.
A minha sombra não tem cor diferente de todas as outras.
Talvez a encontrem.
Quem sabe, agora.

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[Mar de Poesias] Sou Alma Nua

Habito em destinos cujos passos não entendo.
Rostos de solidão indiferentes carregam o desencanto.
Sou verdade, e o mundo não me vê.
Nada espero, simplesmento observo.
Esperanças prostadas diante do medo.
Revolta pronta a explodir ao mais pequeno incentivo.
Emoções hipocritamente desatentas. 
Ignoram-me por todos os motivos inuteis,
E eu nem tento disfarçar o quanto não me importo.
Sim! 
Existe um mundo lá fora, que não me me vê.
Não sou fruto do óbvio nem produto do correto.
Nada me devem e dentro de mim devo-me tudo.
Não me revejo no alheio incompleto.
Nem sofro desse dessasossego.
Existimos em horas diferentes.
Eu sou pontual no meu tempo.
Eles esperam por um tempo que possam chamar seu.
Vou continuar aqui!
Noutro qualquer lugar nada seria diferente.
Só o lixo abandonado segue as correntes do mar.
E o errado nunca poderá dar certo.
Não sou a culpa que carregam.
Não sou a saudade que escondem.
Não sou o remorso que lhes mata a consciência.
Não sou o tempo perdido que lhes carrega a face.
Não sou o rosário onde depositam a esperança.
Continuarei cantando o meu fado em silêncio.
Não quero medidas, proporções, chaves ou chavões.
Sou passaro livre que se aventura em céus desconhecidos.
Sou alma nua e só assim me conheço.
Se me querem sentir,
Libertem todos os rostos que escondem.
Dispam-se das roupas incertas e inexatas do medo.
Adormeçam ao vento com a lucidez dessa escolha.
E celebrem comigo um dia que não morreu.
A minha sombra não tem cor diferente de todas as outras.
Talvez a encontrem.
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