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Re: [Mar de Poesias] Marla de Queiroz

Ahhh, o link da música é esse aqui: http://www.youtube.com/watch?v=nQ84WtdxcIo


Céu - Eu amo Você ((I Love You) (Tim Maia cover)
 

Em 27/02/2013 17:52, jalmagalhaes < jalmagalhaes@bol.com.br > escreveu:
Amar você é ter vontade de ir a lugares que não conheço e me expor de um jeito que me ilumina.
É transgredir a ordem das coisas, transmutar medos antigos e cantarolar canções novas.
Amar você é passear por entre haicais, sonetos e trovas...

Marla de Queiroz 
Céu - Eu amo Você ((I Love You) (Tim Maia cover)
www.youtube.com

 

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[Mar de Poesias] Marla de Queiroz

Amar você é ter vontade de ir a lugares que não conheço e me expor de um jeito que me ilumina.
É transgredir a ordem das coisas, transmutar medos antigos e cantarolar canções novas.
Amar você é passear por entre haicais, sonetos e trovas...

Marla de Queiroz 
Céu - Eu amo Você ((I Love You) (Tim Maia cover)
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[DC] [Documentários Sobre Musica] - The Sound Of Istanbul, Crossing The Bridge (Legendado/PT-BR) - O Som de Istanbul - Do Outro lado da Ponte

Todos os que já são membros de meus grupos ou não querem participar, favor desconsiderar este convite.

 

 

Quer receber em sua caixa postal cds/lps da mesma qualidade que este? Então filie-se ao grupo Cantinho da musica e ao grupo Pérolas da musica sertaneja raiz. Como se associar?

 

Escreve para o e-mail abaixo, informando o e-mail que queres que eu adicione ao grupo

 

Rfragoso.rfa@gmail.com

 

 

 

(obs: O filme no começo é um pouco chatinho, mostrando rock e happy, mas não desanimem deixem rodar, logo ficará ótimo)

 

 

Título original: Crossing the Bridge: The Sound of Istanbul

Tradução: Atravessando a Ponte, O Som de Istanbul

Direção: Fatih Akin

Ano: 2005

Origem: Alemanha / Turquia

Duração: 90 min.

Colorido

Classificação indicativa: livre

Prêmio: 2005 - Ghent International Film Festival – Canvas Audience Award – Fatih Akin

 

Adepto da experimentação, o músico Alexander Hacke, da banda alemã de vanguarda Einstürzende Neubauten, percorre as ruas de Istambul,

tentando captar a riqueza da musicalidade turca. Ele vai da moderna música eletrônica, passando pelo rock e hip-hop, até o clássico "Arabesco".

Alex apresenta as impressões e os sons de artistas e bandas locais, como Babazula, Duman e Replikas até as legendárias divas Müzeyyen Senar

and Sezen Aksu. O musical participou do 58º Festival de Cannes (2005).

 

Notem que o filme é uma verdadeira mistura do antigo e do novo, a descrição acima não mostra tudo o que asistirão. O inicio do filme pode para

alguns ser um pouco incomodo e não mostrar a verdadeira essência do filme, mas tenham paciência pois aos poucos perceberão a beleza desta

pelicula.

 

Istanbul, uma das ciades mais antigas do mundo, com 14 milhões de habitantes, um caldeirão de povos, de culturas, de melodias eletrizantes,

cativantes,alegres ou melancolicas. Conheçam este mundo inusitado

 

Ricardo Fragoso

Link Para Download Box.com

https://www.box.com/shared/static/aa59hdpa7g00eoqs6wsi.rar

Meu blog de música clássica e Oriental.

Visite-o e e gostar assine o feed por e-mail (feedburner):

 

Link:

 

http://cantinho-dos-classicos.blogspot.com.br/

 

 

Se associe ao grupo google, "cantinho da música clássica e outros gêneros musicais"

 

Link:

 

https://groups.google.com/group/cantinhodosclassicos?hl=pt-BR

 

E receba em sua caixa postal grande quantidade de links com este

Material postados pelos membros do grupo. E também mantenha

Uma agradável conversação, conhecendo novas pessoas.

 

Se não quiser acessar a pagina do grupo, escreva-me informando qual e-mail queres usar que te adiciono diretamente:

 

Rfragoso.rfa@gmail.com

Fraternais Abraços

Ricardo Fragoso

 

Brasil   *   São Paulo   *   Capital

 

 

 

 

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Re: [Mar de Poesias] O caleidoscopio me deixa hipnotizado e louco.

Que lindo J.! Me inspirei... Meu comentário será um novo texto! rsrsrsrs

Uma vez amor, para sempre saudade.

 
 
As saudades já não se findam, 
elas se fazem nós, tamanha é a sua consistência. 
Se torna matéria, uma terceira camada que intermeia 
entre nossa carne e alma.
E tal qual um machucado,
causado por determinado impacto, 
que nos relembra sermos feitos de carne, 
onde o alerta é a dor, 
a certos estímulos a saudade se manifesta,
é quando a sentimos presente,
bem alí dentro de nós,
e descobrimos que ela nunca sei foi.
Urso iberno, Vulcão inativo, Estiagem, nada mais...
Saudade traiçoeira,
engana-se o coração que endurece no afã de proteger-se.
Uma vez amor, para sempre saudade.
A ausência nos ensina a sermos atores da vida,
e encenamos até para nós mesmos, 
isso é preciso.
E na arte de sorrir em meio a dor,
nos fazemos acreditar em nossas próprias meias-verdades.
Ah, essa saudade... 
nos faz trilhar por caminhos complexos,
tateando no desconhecido, 
nos fazendo descobrir verdades através de nossos próprios erros.
 
Saudade, endosso do amor em nossa alma.
Nossa alma triunfante,
suportando todas as mazelas de nossas faculdades.
E como recompensa,
descobrimos forças em território ignoto 
muitos antes de percebermos querê-las.
 
Jal Magalhães
25/02/2013
 
 
 

Ouça: Esteban Tavares - Pianinho


"Quem é você que me prendeu e depois me deixou pra trás?
Que não vai voltar,
Por mais que eu cante, escreva, toque não vai dar
Você não vai me mudar."
 
 
 
 
 
Em 24/02/2013 22:01, sollothesadman@gmail.com < sollothesadman@gmail.com > escreveu:
v\:* {behavior:url (#default#vml);}
E91706D4-010D-4322-AA47-B39CAD31AC984.000000LetterLetter\thumbtack.imfTodo diaGeneralThumbtackSU1CTDEsNDYsgUmBSSzFhZ2BmSiJTYGFgShNiZWRkU0kJImdTTCVxTQkKJWFJDTFwUmBSYFJgSxJTUJMMiwwLCxJTUJMMywwLCw=repeat#f7f1bfX-ASN,X-ASH,X-AN,X-AP,X-AD;
 

 
         
              CALEIDOSCÓPIO
 

 

Quem criou a distancia aonde te encerras, e essa dor, quem inventou a saudade?

São desejos simples que dormem no fundo de um coração, dores que lanço ao vento

Mas quem pode ouvir... Sei que minhas dores não te alcançam, tampouco sentirás o aroma.

Nem verás a cor das flores que planto, mas o perfume, maravilhado sonho que é o teu!

Lindo jardim que eu poderia chamar de felicidade se hão houvesse essa distância

 

Bem sei há quilômetros entre o cérebro e o coração e às vezes no caminho entre esses

O engano passa pela boca, pelos ouvidos, sempre, sempre quando o assunto é amor...

?O SENTIMENTO CONFUSO CRIA MIL ABISMOS DO QUE DEVERIA SER FLORIDO ROSEIRAL?

 

Se me chamas de volta eu não tardo no caminho, soprar-te ei mil trovas de amor

Ou cantarei sozinho meu triste réquiem, quem poderá saber...

Mas sei que nesse caleidoscópio giram todas essas cores que unem você e eu

E quando ele gira sei que te tenho e nesse momento só nosso, vão se as dores

E a saudade é finita. Enquanto vivo nessa ?terra do nunca?, eu me engano que posso ser feliz

 

E quanto dura dessa vez?  Melhor seria parar com o tempo, então não mais sentir tua partida.

Aninhado em teu abraço enquanto findam dor e saudade, renasça talvez a esperança de jamais

ouvir novamente essa amarga palavra adeus.

J.Sollo

       
 

 

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[Mar de Poesias] O caleidoscopio me deixa hipnotizado e louco.

              CALEIDOSCÓPIO
 

 

Quem criou a distancia aonde te encerras, e essa dor, quem inventou a saudade?

São desejos simples que dormem no fundo de um coração, dores que lanço ao vento

Mas quem pode ouvir... Sei que minhas dores não te alcançam, tampouco sentirás o aroma.

Nem verás a cor das flores que planto, mas o perfume, maravilhado sonho que é o teu!

Lindo jardim que eu poderia chamar de felicidade se hão houvesse essa distância

 

Bem sei há quilômetros entre o cérebro e o coração e às vezes no caminho entre esses

O engano passa pela boca, pelos ouvidos, sempre, sempre quando o assunto é amor...

"O SENTIMENTO CONFUSO CRIA MIL ABISMOS DO QUE DEVERIA SER FLORIDO ROSEIRAL"

 

Se me chamas de volta eu não tardo no caminho, soprar-te ei mil trovas de amor

Ou cantarei sozinho meu triste réquiem, quem poderá saber...

Mas sei que nesse caleidoscópio giram todas essas cores que unem você e eu

E quando ele gira sei que te tenho e nesse momento só nosso, vão se as dores

E a saudade é finita. Enquanto vivo nessa "terra do nunca", eu me engano que posso ser feliz

 

E quanto dura dessa vez?  Melhor seria parar com o tempo, então não mais sentir tua partida.

Aninhado em teu abraço enquanto findam dor e saudade, renasça talvez a esperança de jamais

ouvir novamente essa amarga palavra adeus.

J.Sollo

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Literatura, ocultismo, la Paz, Paulo Coelho

Caros,

Normalmente, eu me limito a usar esta lista para transmitir sobre novos cursos e outros eventos. Mas os ‘posts’ recentes em meu blog relacionam-se a conteúdos examinados em cursos e palestras.  E ficaram mais interessantes ainda com a entrada em cena do próprio Paulo Coelho, nos comentários a partir do  quinto capítulo.

É uma série quer começa em:

http://claudiowiller.wordpress.com/2013/02/13/la-paz-paulo-coelho-claudio-willer/

Seis episódios, por enquanto – haverá mais.

Comentem, digam o que acharam

Abraços,

cjwiller@uol.com.br

claudiowiller.wordpress.com

 

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[Mar de Poesias] Lembranças

 
 
 
Quando eu era criança, 
meu pai soprava meu cabelo  ao me pentear, para que não doece. 
Ele deixava meu cabelo "lambido", de lado, eu ficava feia assim, mas deixava. 
Me sentir cuidada superava tudo. 
Depois ele me levava até a porta de casa, e me dizia: 
"Vai filha, eu fico te olhando daqui!". 
Eu não olhava pra trás, mas sabia que ele estava lá e eu estaria segura, 
e  constatava isso ao dobrar a esquina e dar o último tchau pra ele. 
Dalí em diante, me cercava de cuidados, todos os que ele me alertou, 
tinha que  ter cuidado com o papa-figo, tinha que olhar pros dois lados 
antes de atravessar a rua, não falar com estranhos, principalmente 
se parasse um carro pra pedir informação, nessa hora pedia que eu corresse, 
e eu corria. 
Ao chegar na escola, antes de entrar lá eu assanhava meu cabelo 
e só depois ía para a sala de aula estudar. 
A professora me assustava, 
lembro-me que ela era gorda, baixinha e má. 
Eu não sabia escrever meu nome, na minha mesa uma plaquinha pra eu copiar: 
"JACIRLENE". 
A professora reclamava, mas esse nome era difícil pra mim. 
Antes das pessoas errarem o meu nome, eu já fazia isso muito bem. 
Eu era uma aluna boa, em notas e em comportamento. 
Nunca cheguei a ser uma "CDF", mas estava bem próxima disso, 
se eu não achasse minha inteligência limitada. 
Eu não frequentava os banheiros da escola, e passei maus bocados por conta disso. 
Nessa época ainda não era por ter paranóias com bactérias, como hoje, 
mas sim, por medo da terrível "loira do banheiro". Quem não passou por isso?
No final da aula, eu não ficava por lá perambulando como as outras crianças e,
ao voltar pra casa, voltava correndo e brincando, 
já nem me lembrava de fazer mais nada que meu pai havia mandado, 
meus anjos me guardavam. 
Olhava para o semáforo e pensava:
"Qual a cor mesmo que devo passar? Acho que o verde!". 
Eu observava as pessoas e as acompanhava, menos chance de errar, 
só não podia falar com elas.  
Lembro que um dia, numa dessas voltas pra casa, 
chovia muito com relâmpagos e trovoadas, 
nesse dia o colégio inundou, 
uma árvore caiu sobre as escola numa hora em que eu passava bem perto, 
o muro caiu ao meu lado, 
eu comecei a correr com muito medo e já cansada parei na venda do Seu Salu, 
chorando, e ele me trouxe uma toalha e junto me deu um banquinho pra sentar. 
Apesar de assustada, não recusei. 
E graças a Deus aquele homem gentil não me fez mal, só me ajudou. 
A chuva parou, voltei pra casa com meus olhinhos assustados. 
Meu pai perguntou, "O que houve filha?" 
Falei que nada, tive medo dele reclamar. 
Ele me deu um abraço, me pôs no banho, me vestiu uma roupa quentinha, 
como que o único perigo fosse o de eu gripar. 
E hoje, eu já com filhos imagino, o que eles passam por aí? 
Essas cenas por vezes me passam na cabeça 
e hoje me fazem pensar nos riscos que corrí e, mesmo assim, sobreviví. 
E graças a Deus e aos conselhos do meu saudoso pai, 
tenho hoje como lembrança apenas histórias de uma bela e feliz infância 
que me fazem entender que viver é recordar...!
 
Jal Magalhães
06/01/2013

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[Mar de Poesias] Vida

 
 
 
 
Vejo poesia na vida,
vejo no simples
uma magnitude em suas particularidades,
eu enxergo e sou feliz.
Muito feliz porque além de ver, sinto.
E ando a *fotografar meus sentimentos
e assim, eternizando minhas sensações...
 
*Foto tirada nas ruas de Maceió...
 
 
Jal Magalhães
22/02/2013

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[Mar de Poesias] Ônus ou Bônus?

 
 
Rieis de mim,
como a faca cega que me apunhala as costas.
A ferida já não sangra,
e a dor não cessa.
 
Peço clemência, 
mas o arrependimento não recua a hora, 
o tempo não anda de ré,
anda rápido e pra frente,
atropelando todas as vontades e perdões.
As palavras do pensamento são as únicas que se pode recuar. 
As que saem da boca não têm volta. 
Ainda não inventaram borracha de apagar som.
E,  talvez, melhor assim. 
Pior do que sentir ou causar dor é protelar o inevitável.
 
A escuridão dos olhos fechados
não assustam tanto
quanto a falta de luz ao dia, ou a noite. 
O sol, a lua, num ritmo frenético
a nos resguardar das trevas. 
E nem merecedor somos.
 
Seu riso me dói 
mas me consola,
pois me mostra que não há
obstáculo algum
a me segurar.
 
Seu riso,
Meu choro,
eles hão de acabar...
 
 
Jal Magalhães
21/02/2013

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uma janela pra uma janela pra uma janela pra

O LIVRO de água

nesta janela
http://olivrodeagua.tumblr.com
nosso diário trans_bordo
- imagens do processo de pesquisa, criação e produção -

nesta outra
http://vimeo.com/user15491848
nosso olhar. poesia em imagens

e nesta abaixo
o convite pro happening poético!
junto conosco estarão Adelice Souza e josefina (sua sanfona); Emerson AC e seu violão e tudo o mais que acontecer.

as janelas estão abertas!!





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http://www.karinarabinovitz.blogspot.com

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[DC] [Filosofia Hindu] Oito Versos de Sri-Nityanandastaka (Em português)

 

Sri-Nityanandastaka:

Oito Versos ao Senhor Nityananda

 

 

por Vrndavana Dasa Thakura

 

Verso 1

 

A face de Sri Nityananda Prabhu é mais bela e refrescante do que a Lua outonal. A refulgência vinda de Seu corpo é supremamente bela. Ele sempre Se move como um elefante louco, uma vez que Ele está sempre intoxicado com krsna-prema (amor por Deus). Ele sempre está louco atrás de krsna-prema. Seu corpo é composto unicamente de energia espiritual pura. Ele sempre traz um rosto sorridente. Seus olhos são sempre volúveis, movendo-se daqui para ali. Sua mão de lótus sempre segura um artefato refulgente. Sim, este é Sri Nityananda, que, através do bater de tal artefato, destrói todas as nossas reações de Kali-yuga. Nós devemos nos abrigar em Sri Nityananda e chorar pela misericórdia de Sri Nityananda! Ele é a raiz de krsna-prema bhakti-kalpa-taru, a árvore da devoção amorosa por Krsna. Faço o meu bhajana ao Senhor Nityananda, a raiz da árvore de bhakti.

 

Verso 2

 

Sri Nityananda Prabhu é o reservatório de tudo o que é transcendentalmente melodioso. Ele é a vida e alma de todos os devotos. Ninguém pode se comparar a Ele em nenhum dos três sistemas planetários. Ele é muito querido a todos. Ele é o amado esposo de Sri Vasudha e Sri Jahnava. Ele está sempre em um extático sentimento de amor! Sempre louco e intoxicado com o doce amor de krsna-prema. Ele não é conhecido por pessoas de mentalidade demoníaca e desonesta. Faço o meu bhajana ao Senhor Nityananda, a raiz da árvore de bhakti.

 

Verso 3

 

O Senhor Nityananda é muito querido a Sriman Gauranga Mahaprabhu. Ele sempre beneficia todo o universo. Ele é sempre supremamente bem-aventurado. Ele é a personificação da bem-aventurança e da felicidade completa. Ele vem a este mundo material em Kali-yuga para libertar as pessoas pecaminosas. Sua misericórdia não conhece limites. Ele faz constantemente nama-sankirtana (o canto congregacional dos santos nomes do Senhor), destruindo o orgulho deste terrível oceano de existência material. Faço o meu bhajana ao Senhor Nityananda, a raiz da árvore de bhakti.

 

Verso 4

 

O Senhor Nityananda diz a Sriman Gauranga Mahaprabhu: “Ó irmão, o que acontecerá àquelas mais aflitas e caídas almas de Kali-yuga? O que irá lhes acontecer se Você não exibir Sua misericórdia a elas? Por favor, mostre a elas uma maneira de se libertarem e de se aproximarem e obterem Seus pés de lótus”. Ele sempre fala desta forma com Sriman Mahaprabhu. Faço o meu bhajana ao Senhor Nityananda, a raiz da árvore de bhakti.

 

Verso 5

 

O Senhor Nityananda vai a toda porta e pede a todos com as palmas de Suas mãos unidas: “Ó meus caros irmãos, ocupem-se todos em cantar hari-nama (o cantar dos santos nomes de Hari). Se vocês fizerem isto e seguirem Minhas instruções, Eu prometo que vocês irão facilmente transpor este terrível oceano de ignorância material”. Faço o meu bhajana ao Senhor Nityananda, a raiz da árvore de bhakti.

 

Verso 6

 

Como Agastya Muni, que, bebendo um pouco de água, secou todos os oceanos, Ele bebe à força o oceano de repetidos nascimentos e mortes. Ele nasce como a Lua para subir a maré do oceano de misericórdia para o bem-estar das almas condicionadas. Ele facilmente destrói as reações pecaminosas das pessoas mais caídas e degradadas. Ele é muito querido aos devotos. Ele está sempre ocupado servindo os devotos. Ele é como o Sol que dispersa a escuridão da ignorância dos tolos ignorantes que caíram devido a suas atividades pecaminosas. Faço o meu bhajana ao Senhor Nityananda, a raiz da árvore de bhakti.

 

Verso 7

 

Ele está sempre cantando e dançando: “Haribole! Haribole!”. Sempre proferindo o nome de Hari. Ele sempre Se ocupa em hari-nama-sankirtana. Ele sempre vagueia pelas ruas de todas as cidades, aldeias e vilas lançando Seu olhar misericordioso sobre Seus queridos devotos. Faço o meu bhajana ao Senhor Nityananda, a raiz da árvore de bhakti.

 

Verso 8

 

Ele caminha com Sri Gauranga Mahaprabhu segurando Sua mão macia como o lótus. Ele sempre olha para a bela face de Sri Gauracandra, que é bela como a Lua, e fica extático e bem-aventurado! E Sriman Gauranga Mahaprabhu também olha para a bela face de Sri Nitai, também bela como a Lua. Dessa forma, os dois são completamente embebidos em bem-aventurança. Ele sempre faz todos os habitantes das cidades e vilas a que Ele vai ficarem loucos com a intoxicação de Sua beleza. Faço o meu bhajana ao Senhor Nityananda, a raiz da árvore de bhakti.

 

Verso 9

 

Vrndavana Dasa Thakura diz: “Qualquer um que leia e recite com fé inabalável este Sri Nityanandastakam terá os pés de lótus de Sri Nityananda Prabhu revelados a ele muito em breve. Estes oito versos são a essência da bhakti-rasa. Eles são a vida e alma de todos os rasika-bhaktas e o reservatório de todas as doçuras. O Senhor Nityananda é a essência do universo, os três sistemas planetários, e, por se lembrar dEle, todas as reações pecaminosas de todas as pessoas pecaminosas são destruídas”.

 

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