Bacellar, Jane, e todos mais,
não estou entendendo porque vocês me mandam essas mensagens de forma a responder como que se eu estive "pregando" o homossexualismo, ou defendendo de qualquer forma, "banalizando", como vocês estão mencionando,
acho que devo me recolher em relação a este grupo, não é a primeira vez em que exponho meu ponto de vista e recebo respostas ou na defensiva, ou na ofensiva mesmo.
em nenhum momento procurei desrespeitar a quem quer que seja, ou não tratar o assunto com seriedade, bem ao contrário, acho importantíssimo fazermos o exercício de nos colocarmos no lugar do outro pra tentar entendê-lo, é um exercício dificílimo.
posso dizer a vocês que não pensei sempre assim, na minha adolescência achava que homossexualismo era doença, achava que as pessoas deviam se tratar pra não serem assim, pois foi lendo e vendo muitos filmes, observando conhecidos, amigos, colegas de trabalho, que mudei meu posicionamento a respeito, isso não é banalizar, de forma alguma, é encarar o assunto de frente, sem tabus, tentem fazer este exercício.
acho que pecado é tudo o que pode prejudicar alguém, ferir de verdade, corrupção, mentira, traição, falsidade, desonestidade, injustiça, é isso que me fere mortalmente, já entrei em depressão por isso inclusive, por confiar e depois ver que não era nada daquilo que se apresentava.
mil vezes um gay assumido a um falso amigo, não tenho dúvida em dizer isso, desde que respeitem as minhas escolhas e sejam corretos comigo, eu só tenho que respeitar e ser correta com os outros, não importa quem.
é este meu ponto de vista, independente dos de vocês.
Obrigada pra quem leu e peço desculpas a quem se sentiu ofendido, não foi essa intenção.
bom final de semana!
--- Em sex, 29/4/11, B a c e l l a r <vicbacellar@gmail.com> escreveu:
De: B a c e l l a r <vicbacellar@gmail.com> Assunto: RES: ►C◄ p/ Flávia - abaixo qualquer preconceito excludente Para: conectado@googlegroups.com Data: Sexta-feira, 29 de Abril de 2011, 11:49
Olá Flavia, shalom! As pessoas devem separar as coisas. Uma coisa é nós conversarmos sobre um assunto e outra é acharmos que o assunto discutido tem a ver com a nossa vida. Discutirmos sobre opção sexual não quer dizer que somos homossexual ou que temos parentes homossexuais. Falta entendimento as pessoas! Flavia, acho que nenhum chefe de família, homem ou mulher, pai ou mãe queria ter um filho homossexual. Seria uma mente doente. Mas tudo bem, se um filho ou filha no decorrer da sua vida virasse homossexual eu acho que seria obrigação nossa aceitarmos a condição. Aceitar não é concordar. Mas achar o homossexualismo uma coisa natural, ou banalizarmos tal condição é um absurdo. Um grande abraço, Bacellar De: conectado@googlegroups.com [mailto:conectado@googlegroups.com] Em nome de Jane Rita Enviada em: sexta-feira, 29 de abril de 2011 10:21 Para: conectado@googlegroups.com Assunto: ►C◄ p/ Flávia - abaixo qualquer preconceito excludente Quando damos à luz um filho de nosso ventre, esperado e amado, não desejamos de forma alguma que ele se torne homossexual - não sou homofóbica, não me interpretem mal, mas essa situação é dolorosa demais aos pais.... não consigo encarar encarar o homossexualismo com extrema naturalidade, respeito todas as pessoas independente de seu credo, raça, cor, orientação sexual... todos são cidadãos e gozam dos mesmos direitos civis... mas entendo que a homossexualidade é por demais dolorosa, para a sociedade e para Deus. E tornar o homossexualismo uma coisa assim, "normal", é propiciar que ainda mais jovens rumem por essa trilha... sei lá, esse é o meu ponto de vista... Jane. olha, até hoje ele não aparentou qualquer indício de opção pelo mesmo sexo, viu, Sidnei? e se o fizer, isso não é assunto que interesse à lista, não é mesmo?
acho que por expor meus pontos de vista aqui não dá pra me conhecer, muito menos conhecer meu filho, que não tem nada que ver com esses assuntos, muito menos com esta lista.
ou eu posso dizer "este sidnei deve trair a mulher com um amante", não é mesmo?
viu? cuidado pra não misturar as coisas, porque quem diz o que quer ouve ou lê o que não quer.
JÁ DIZIA MILLÔR FERNANDES: "LIVRE É PENSAR, SÓ PENSAR" - se pode pensar o que se quiser, mas se deve tomar cuidado ao expressar o que se pensa
--- Em qui, 28/4/11, sidnei marques <marquessidnei4@gmail.com> escreveu: De: sidnei marques <marquessidnei4@gmail.com> Assunto: Re: ►C◄ p/ Flávia - abaixo qualquer preconceito excludente Para: conectado@googlegroups.com Data: Quinta-feira, 28 de Abril de 2011, 21:55
Essa flavia deve um fiho gay. Em 29 de abril de 2011 02:29, Flávia Regina Matzenbacher <flaviamatzen@yahoo.com.br> escreveu: oi bacellar,
se meu filho escolher este caminho, talvez eu me precupe, sim, por tudo que ele vai ter que enfrentar, a mim só vai caber amá-lo e respeitá-lo, a vida é dele e nada que eu disser vai mudar, se assim ele quiser, então, o negócio é relaxar e entregar a deus.
abs flávia
--- Em qui, 28/4/11, B a c e l l a r <vicbacellar@gmail.com> escreveu: De: B a c e l l a r <vicbacellar@gmail.com> Assunto: ►C◄ p/ Flávia - abaixo qualquer preconceito excludente Para: conectado@googlegroups.com
Data: Quinta-feira, 28 de Abril de 2011, 18:54 Olá Flavia, shalom!!! Flávia eu não vou discutir cultura bíblica ou qualquer outra cultura, seja ela qual for sobre homossexualismo. A mim me incomoda muito ver duas mulheres se beijando à mesa do meu restaurante. Existem duas meninas de uns 23 e 25 anos que estão todos os dias almoçando lá no restaurante e se beijam de língua o tempo todo, o que para mim chega a ser nojento. Eu tenho pavor do homossexualismo, não acho normal, mas se você acha e aceitaria ter um filho ou uma filha homossexual tudo bem. Para mim seria um desgosto sem tamanho. Fique na paz, Bacellar De: conectado@googlegroups.com [mailto:conectado@googlegroups.com] Em nome de Flávia Regina Matzenbacher Enviada em: quinta-feira, 28 de abril de 2011 10:00 Para: conectado@googlegroups.com Assunto: Re: ►C◄ p/ bacellar - abaixo qualquer preconceito excludente Oi Bacellar,
também sou hetero e também tenho filho, mas não me incomodo com um gesto de carinho, seja ele como for, a maldade está nos olhos de quem vê e desde que o mundo é mundo existe homossexualismo, independente de onde está escrito.
respeito tua opinião, se é esta. só devo admitir que não sofro nenhum pouco ao ver, ou saber que meu filho vê, sinais de afetividade diferentes do que ele costuma ver em casa, isso não me incomoda, a não ser que seja em tom de provocação, ainda não passei por isso, se assim o for, talvez eu também me incomode, mas um beijo não faz mal a ninguém, em certas culturas, beijos entre pessoas do mesmo sexo é absolutamente normal, então, além de ser escolha sexual, é também uma questão de cultura.
abs Flávia
--- Em qua, 27/4/11, B a c e l l a r <vicbacellar@gmail.com> escreveu: De: B a c e l l a r <vicbacellar@gmail.com> Assunto: ►C◄ p/ Flávia - abaixo qualquer preconceito excludente Para: conectado@googlegroups.com Data: Quarta-feira, 27 de Abril de 2011, 20:21
Olá Flávia, shalom!!! Concordo em quase tudo que você falou. Nota 9,9 pra você. Porém, contudo, todavia e entretanto, nós também não podemos ser desrespeitados por "gays" se beijando nos pontos de ônibus, shopping, restaurantes e etc... Me poupe! Que não se discuta política, religião, musicas eu até concordo, o que não concordo é ter que aturar duas mulheres ou dois homens se beijando na boca em frente a uma criança de 10 anos, ou até na minha frente mesmo. Isso é uma afronta!!!! Sexo não é opção é uma realidade. Se homossexualismo fosse comum D'us teria criado Adão e Ivo ou Eva e Adoa. Abraços, Bacellar De: conectado@googlegroups.com [mailto:conectado@googlegroups.com] Em nome de Flávia Regina Matzenbacher Enviada em: quarta-feira, 27 de abril de 2011 14:48 Para: conectado@googlegroups.com Assunto: ►C◄ abaixo qualquer preconceito excludente não concordo com este texto, ninguém pode ser desrespeitado por sua aparência ou por qualquer que seja a opção religiosa, política, sexual, musical.
não acho que ser negro ou ser gay pode representar o mesmo que ser obeso. tá certo que existem problemas de saúde, disfunções que podem fazer com que uma pessoa engorde e perca o controle do seu peso, mas sou totalmente a favor do consumo de granola e dos abdominais, minha mãe sempre dizia "é preciso comer pra viver, e não viver pra comer", concordo plenamente. acho que temos que banir o consumo habitual do refrigerante e da batata frita, do churrasco e do chocolate, é óbvio que de vez em quando, moderadamente, não vai fazer mal e pode ser bem prazeroso, mas tem gente que não vive sem e isso só enriquece os grandes industriais e empresários que quando são espertos, e muitos o são, não consomem o que produzem e o que os sustenta, não tem qualquer nutriente nisso e o cheiro de fritura é muito ruim, sempre penso que se é um saco limpar o fogão e a pia depois daquela gordurama toda, como deve ser toda essa gordura dentro de mim, que não vejo e por mais alface e fibra de trigo que coma, continuo sentindo na pele que fica cheia de espinhas e no cabelo que não pára de cair quando como fritura?!
então, SOU TOTALMENTE A FAVOR de uma campanha que pregue uma alimentação saudável e a prática regular de exercícios físicos, até pra poder continuar escolhendo o que vou comer e/ou beber e evitar que terceiros comecem a fazê-lo por mim, que é o que vai acontecer se eu descuidar com isso.
--- Em qua, 27/4/11, Moderador Conectado <listaconectado@gmail.com> escreveu: De: Moderador Conectado <listaconectado@gmail.com> Assunto: ►C◄ Gordos do mundo, uni-vos! Para: conectado@googlegroups.com Data: Quarta-feira, 27 de Abril de 2011, 13:50
Gordos do mundo, uni-vos! ANTONIO PRATA Há em vosso guloso descontrole uma nota de revolta contra um mundo que encolhe A SEGUNDA METADE do século 20 assistiu à fragmentação das lutas e ao alargamento dos direitos: os negros se organizaram, as mulheres se organizaram, os judeus se organizaram, os gays se organizaram -até os ruivos, ouvi dizer, têm associações contra o preconceito cromocapilar que, parece, sofrem por aí. Ótimo. Hoje, o sujeito pensa duas vezes antes de pintar suásticas ou enfiar um cone branco na cabeça, vestir os lençóis da cama e sair queimando cruzes pelas ruas. O problema é que sobrou uma única minoria, desarticulada e sem líderes, tomando na cabeça todos os cascudos que os últimos séculos dividiram entre os grupos supracitados: os gordos. Na supremacia magra em que vivemos, já não se medem mais crânios para atestar a superioridade de ninguém, medem-se abdomens. O gordo, hoje, anda com os ombros curvados e os olhos baixos, como o judeu na Alemanha, em 1933, os negros, durante o Apartheid, uma mulher ou um gay num ônibus, tomado pela Gaviões da Fiel. Ainda não há campos de extermínio para obesos nem leis impedindo seu ir e vir, mas, pelas esquinas e mesas de bar, pelas praias e parques, podem-se ouvir os cochichos, cada vez menos discretos: "Deus do céu, será que ele não tem vergonha na cara?!", "Devia ser proibido uma mulher dessas usar biquíni!", "Se fosse um filho meu, internava num SPA!". A ciência decretou, a moda difundiu, nossos superegos aceitaram: gordo é errado. Gordo é um descontrolado -e o autocontrole, hoje em dia, é tudo. Prega o espírito de nossa época que cada um de nós é uma empresinha a ser racionalmente administrada, e, no balancete diário de nossos corpos, o acúmulo de calorias é como um deficit econômico. O gordo é um latifúndio improdutivo, máquina parada, ciclo vicioso. Ok: o brasileiro anda comendo mal. De fato, cada degrau que ascendemos na escala social é um buraquinho que alargamos no cinto. É bom que o governo faça campanhas por hábitos mais saudáveis, que as escolas ensinem educação alimentar, que meu querido Drauzio Varella nos lembre que nem só de papilas gustativas vive o homem; que, de coxinha em coxinha, nossas artérias vão acabar entupidas como a avenida Rebouças, às 6h da tarde. O preconceito, contudo, essa campanha raivosa que trata a todos aqueles que não se encaixam no diet-zeitgeist como se fossem poltergeists, não nasce da preocupação com o outro. É o ressentimento que faz com que as bocas que se fecham tão estoicamente à comida abram-se vorazmente para maldizer os gordos. Pois o gordo, meus caros, é o novo libertino. Quando o sexo era proibido, a prostituta era "feita pra apanhar", era "boa de cuspir". Hoje, com o sexo como totem e o torresmo como tabu, os que trocaram a penitência diária pelas abdominais e a hóstia pela granola, buscando a transcendência pela contenção, ficam indignados com a banha alheia. Por que é que eu preciso sofrer tantas privações, pensam eles, enquanto outros podem viajar na maionese? Gordos do mundo, uni-vos! Ostentais as panças com orgulho. Há em vosso guloso descontrole uma nota de revolta contra um mundo que encolhe; um mundo que, cada vez mais, quer menos -em todos os sentidos. -- ►Conectado◄ Humor Sadio - Charges - Literatura - Poesia - Crônicas - Informática - Curiosidades - Nostalgia - Dicas - Música - Cinema - Quadrinhos - Games - Esporte - Amor - Amizade - Saúde - Reflexões e muito mais! Para CANCELAR a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para: conectado-unsubscribe@googlegroups.com |
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