Na solidão de hoje em diante
esbarro-me cada dia,
em cada instante,
com a beleza do que se foi
no adeus...
Todo coração é morada
de todo "sim" e amor vivido
carrega cada palavra doce
que dor, chamar amor de antigo,
Aceitar a sentença do não.
Como dizer ao coração que
sua paixão não te ama mais,
e um: "Acorda, rapaz!"?
E entre os "sim e não" diários
Há um que dói para sempre
Deixa a alma doente e o coração
em pulso intermitente.
Pena que ele não segue vazio.
Antes fosse vazio,
porque vazio se preenche...
Jal Magalhães
05/12/2011
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