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Cone© Fw: [Spam] [ www.consciencial.org] A Geena nossa de cada dia - Sheik Al-Kaparra

 
 
Sent: Saturday, February 18, 2012 11:26 AM
Subject: [Spam] [ www.consciencial.org] A Geena nossa de cada dia - Sheik Al-Kaparra
 
 

A Geena nossa de cada dia  - Sheik Al-Kaparra

Embora haja quem divirja, nosso planeta é um entre outros tantos corpos celestes destinados à expiação. O antigo "Jardim do Éden" tomou um rumo evolutivo que seguiu direção diametralmente oposta ao propósito para o qual foi criado. Hoje esse "jardim" pouco tem de paradisíaco e se converteu numa imensa penitenciária cósmica, aonde vêm ter almas em processo de resgate cármico

Nem todos, como afirmamos no início, concordam com isto, principalmente aqueles que acham que todos viemos ao mundo para ser felizes. No entanto, essa filosofia otimista entra em choque, de imediato, com aquilo que a mídia nos traz para dentro de casa ou que publica e vende nas bancas de jornais. A atribulada vida dos casais, os desencontros amorosos, a violência, as guerras religiosas, o racismo, a corrupção, o sexo transformado em carro-chefe, a cobiça e a maldade são ingredientes que pouco ou nada concorrem para uma existência feliz ou ausente de sobressaltos. As sociedades de todo o mundo caminham entre rajadas de perigos, inclusive de uma inesperada guerra nuclear ou bacteriológica.

O homem criou sua própria geena, ou seja, o seu próprio inferno pessoal. Cada um contribuiu para isso com sua parcela de ação ou omissão. É lamentável constatar que nenhum ser humano nascido na Terra é inocente ou desprovido de mácula. Mesmo que por aqui fique por pouco tempo possui algo a resgatar e esse resgate é feito através da dor. Nosso tão decantado livre arbítrio pouco ou nada contribuiu para melhorar o ambiente em que vivemos, pois dele costumamos fazer uso, até mesmo sem sentir, para nossa satisfação pessoal e propósitos egoístas. A Terra foi, assim, convertida num inferno humano onde, como se previu, há um contínuo choro e ranger de dentes. As gargalhadas e o tilintar de copos que ecoam na noite boêmia logo se fazem substituir por aflições e dores particulares, muitas delas choradas em segredo contra milhões de travesseiros.

Muitos não entendem o que é karma, numerosos são os que não o aceitam e maior é ainda o número dos que duvidam de que exista, no Invisível, uma poderosa lei chamada de LEI DA CAUSA E DO EFEITO. Exatamente por ignorarem isso lamentam o que chamam de impunidade e, por isso, mais desejariam que a justiça fosse feita com suas próprias mãos ou que viesse depressa no ritmo dos relógios e dos calendários. O homem tem pressa de vingar-se e de ver a justiça feita. Ainda torce para que um raio caia do céu em cima do infrator ou que ele seja punido na mesma medida. Seu modelo de justiça ainda é aquele do Antigo Testamento, onde Deus se irritava por um nada e produzia fenômenos violentos através de um grande show pirotécnico.

Para decepção de muitos nosso mundo não é, como julgam, um parque de diversões ou um portentoso "playground". E nosso comportamento vai criando nossos infernos particulares, que ensopam a Terra de lágrimas, lamúrias e blasfêmias. Muitos, até, duvidam que exista um Deus tal é a ordem de suas dores e desapontamentos. Essas pessoas, por ignorarem o que é karma, sentem inveja dos bem sucedidos, ressentem-se do sucesso alheio, cobiçam o que nunca puderam alcançar e resmungam mais do que velhos desprovidos de dentes diante de um apetitoso churrasco. Acham-se injustiçados ou verdadeiros párias sociais. Nada parece lhes correr bem. Tudo que tentam fracassa. Tudo que pensam ter escapa de suas mãos. Casam-se errado ou apaixonam-se pela criatura errada. Têm filhos para aumentar seu rol de desgostos. Sucessivas doenças os levam aos hospitais e a mesa de operação lhes é familiar. Outros, feridos de amor, recolhem-se à solidão e digerem silenciosamente o seu desapontamento em longas noites de insônia ou de perigosas libações alcoólicas. Os mais afoitos ou menos resistentes apelam para as drogas, que os acaba levando a um caminho sem volta.

É preciso que os mais atentos acabem com essas fantasias e olhem corajosamente para o fenômeno do karma que é, afinal de contas, passível de dissolução. Ninguém dissolve o karma por nós. Essa dissolução a nós pertence e é tarefa intransferível. Nada do que nos cerca aconteceu por acaso e nenhum de nossos conhecidos ou amigos saiu do nada por nada. O livre arbítrio humano tem limitações e essas limitações estão exatamente no campo do karma, porque não temos o poder de fugir dele, mesmo que o desejemos ardentemente. O resgate da dívida tem de ser feito custe o que custar e serão nossos atos e pensamentos diante das dificuldades que dirão se estamos conseguindo realmente dissolver o nosso karma ou, apenas, o agravando ainda mais o seu impacto.

O karma bom facilita os nossos passos. O karma mau nos traz tropeços e decepções. Reclamar disso é a coisa mais inútil do mundo, porque a lei que fica por trás do karma é justa e inflexível. Por ser perfeita nunca poderá ser retocada em favor de ninguém. Ela procura fazer justiça e restabelecer o equilíbrio do mundo. Ela quer a paz entre os inimigos e, por isso, os faz reencontrar em cada uma de nossas existências carnais. Por esta razão, é quase impossível prever o que está destinado a uma criança que acaba de nascer, apesar de todos os votos de felicidades que lhe desejamos, por melhores que pareçam ser seus pais e por mais otimistas que sejam os prognósticos da família em que foi gerado.

Todos temos o que merecemos, embora isso pareça, por vezes, cruel de ler ou ouvir. Na Escola Correcional da Vida nossas casas, ricas ou pobres, são nossas "celas". Até os que dormem em favelas ou embaixo de viadutos têm nesses locais os seus claustros de expiação. O luxo e o conforto dos abastados não diminui seus sofrimentos secretos que o dinheiro ou as propriedades não conseguem arrefecer. Chora o rico e chora o pobre. Cada um deles tem o seu problema e cada um deles geme silenciosamente ou impreca contra Deus.

As geenas particulares são de diversificadas espécies. Ao lado dos que nascem aleijados ou trazem ao mundo filhos mongolóides acotovelam-se os que encontram no amor a desgraça de suas vidas e nos filhos o começo de todas as decepções morais. As ambições particulares geram frustrações gigantescas quando não realizadas. Assim, a revolta campeia solta nos corações e as pessoas, piorando a sua condição, se tornam agressivas. Muitas nem sentem que estão fazendo isso, mas o registro cósmico é implacável e vai anotando tudo, com sons e imagens indeléveis. Por isso, a "folha de serviços" de vários irmãos nossos deixa muito a desejar. Será com esse documento embaixo do braço que seus corpos descerão à sepultura e que sua essência será julgada pelos Senhores do Karma.

O estado atual do mundo agravou-se muito com a eclosão das drogas. A própria vibração desprendida pelo planeta atraiu para o nosso orbe almas de evolução mais retrógrada e, portanto, menos espiritualizada. Isso fez com que essas almas aqui encontrassem um ambiente mais propício aos seus desmandos e ambições particulares. Há, no ar, como não se pode esconder, um culto ao prazer sensorial, o que adia perigosamente a grande lição de amor que precisamos aprender. Religiões há muitas, mas poucos religiosos de fato. Grande parte das religiões adotadas pelo hedonismo moderno é fruto de uma adaptação malévola ou de uma maquilagem solerte, que cinicamente permita, sem pecado ou delito, as farras sexuais ou alcoólicas. São, por assim dizer, religiões que disfarçadamente, graças a essa esperta adaptação, abrem as mais escabrosas exceções às normas espirituais. É o caso do homem ou da mulher que, jovem, madura ou velha, praticam as mais exemplares austeridades até 6ª feira, mas se tornam filhos do Capeta daí por diante até o raiar de 2ª feira, quando chegam exaustos a suas casas ou a seus escritórios.

Aprender a reconhecer a presença correta do karma negativo em nossas vidas é quase tão importante como não confundi-lo com nossas próprias deficiências morais ou intelectuais. Ninguém é preguiçoso, indolente ou ignorante por karma. O karma não é nem nunca será o bode expiatório das nossas posições acomodadas. Não se repete o ano por karma nem se perde um concurso por causa dele. Viver na farra e detestar leitura não é obra do karma. Não levamos uma surra depois de dizer um desaforo porque o karma assim o exigiu, mas porque fomos mal-educados e grosseiros para com alguém. O karma não nos faz puxar o gatilho nem arrombar um cofre. Tampouco o karma explica as traições amorosas com quem brindamos aquele ou aquela que inocentemente nos fica esperando em casa e que de nós tem uma imagem de anjo.

Ao nos olharmos no espelho, todas as manhãs, procuremos ir mais fundo nessa observação. Olhemos para dentro de nós mesmos e meditemos sobre a razão verdadeira de todas as nossas dificuldades. Sejamos cruéis nesse julgamento. Verifiquemos se nossa vida está valendo a pena ou se é, apenas, uma cansativa rotina de tolices. Precisamos avaliar a nossa geena, pois ela é obra nossa. A vida não tem culpa de nada. Tampouco Deus...

Vejamos o que precisa ser consertado, não na sala, no banheiro ou na cozinha, mas dentro de nós mesmos. Eliminemos o que não presta e reguemos o que precisa florir. Façamos as pazes com o nosso inimigo, compreendamos melhor os menos afortunados, revisemos nossos conceitos morais e comecemos a vibrar menos negativamente durante o dia. A repetição deste exercício arrefecerá as chamas da nossa geena. Queimaremos menos e sorriremos mais.

A revolta a nada conduz. Isso reacende a geena. Isso aviva as chamas do nosso inferno particular. Isso, apenas, soterra as oitavas superiores que acabam emudecendo no abismo da nossa revolta. Procedendo assim, jamais mudaremos nossa vibração pessoal e será com essa vibração negativa que estaremos contaminando, sem sentir, a todos com quem encontramos. Ela vai à frente, como um carro-chefe, criando obstáculos e gerando antipatias. Será inteligente continuar vivendo assim?

Não o(a) estamos convidando à santidade, mas apenas falando na sua geena. O seu momento de virar santo(a) ou iluminado(a) chegará algum dia, mas ninguém sabe quando isso será. Nem os mais poderosos oráculos o dirão. Mas o exercício tem de ser começado e por que não começar logo? Avalie bem a sua vida. Faça um retrospecto das suas amizades. Realize uma "autópsia" daquele ou daquela a quem você diz ou pensa que ama. Recorde de que modo tratou quem lhe amou ou lhe prestou um favor importante no passado. Veja se não está se esquecendo de pessoas que foram, um dia, importantes para você. Procure saber delas. Vá vê-las. Procure-as. Não seja jamais ingrato(a). Tente saber se está sendo justo(a) com seus filhos ou se está exagerando nos cuidados. Faça tudo isso para não criar karma, porque o karma tem uma composição semelhante ao sutil fio das teias de aranha. Se quer ligar-se a alguém, ligue-se positivamente, porém nunca negativamente. E lembre-se: nada se apaga nos registros cósmicos! Grave, portanto, coisas boas e logo os frutos desse plantio surgirão como flores no seu caminho. Quando se deseja de fato esgotar ou dissolver um karma negativo o prazer de pacificar, amar e harmonizar são autênticos e eles começam a se refletir na sua vida diária. Sua vibração pessoal irá mudar e os outros logo sentirão isso de forma palpável. E, então, você será muito mais amado(a)!

Sheik Al-Kaparra

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Atualizado em 05/09/2011

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