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Cone© Os 10 presidentes norte-americanos sem diploma de faculdade (analfabetos)

Os 10 presidentes norte-americanos sem diploma de faculdade (analfabetos)
Segundo as TVs, rádios, jornais e revistas da imprensa marrom brasileira, onde fatos e acontecimentos são exagerados, minimizados, distorcidos ou apenas parcialmente divulgados para levar o telespectador, leitor ou ouvinte ao erro (mídia venal brasileira), que dissimuladamente estão sempre contra governos trabalhistas e operários, mas a favor dos governos reacionários e do capital nacional ou estrangeiro que lhes dão lucros diretos (empresas e bancos), que aproveitam da ignorância do povo e exploram os seus medos, mitos e preconceitos populares que valorizam a ideia de que pessoas sem formação universitária são analfabetas e sem capacidade de fazer bons governos e gerir grandes empreendimentos.  Será verdade?

Então como explicar pessoas sem diploma de curso superior que são ou foram exemplos de sucesso, administração e motivação. Algumas mal sabiam ler, outras o 1º ou 2º graus completos ou incompletos. Outras apenas iniciaram um curso de 3º grau na universidade para logo em seguida desistirem. Aliás, no mundo dos negócios em todo o planeta terra, milhões de empresários bem sucedidos do setor rural, comercial e industrial pouco frequentaram os bancos escolares.    

 

Inegavelmente diploma de curso superior é desejável, será sempre desejável, mesmo que seja apenas para realizar um prazer pessoal para dar status, ou para continuar sendo mais um simples assalariado graduado, sem nenhum interesse em ser um indivíduo de sucesso.

 

Portanto, quem foi que disse que educação universitária obrigatoriamente fará de você um indivíduo melhor, empreendedor, realizado financeiramente, de sucesso e com respeito ao país em que vive? Quem disse que a pessoa que só tem o 1º ou 2º grau é analfabeta? A mafiosa mídia venal brasileira? Se isso for verdade o Brasil todo é analfabeto, pois menos de 10% da nossa população têm curso superior, segundo a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

 

Sem diploma de curso superior - alguns nunca completaram a faculdade

 

O sucesso individual, empresarial ou governamental vem da motivação, das escolhas certas e do aproveitamento das oportunidades que são apresentadas. A história da humanidade está repleta de homens "motivados" que construíram impérios, fizeram maravilhas e nunca passaram pelos bancos das faculdades.

 

- Bill Gates, norte-americano e fundador da Microsoft, foi considerado o homem mais rico do mundo, abandonou o curso de Matemática e Direito para dedicar-se à Microsoft;

- Steve Jobs, foi inventor, empresário e magnata norte-americano no setor da informática. Notabilizou-se como cofundador, presidente e diretor executivo da Apple Inc. Abandonou a faculdade logo no início do curso;

- Amador Aguiar, paulista de Ribeirão Preto e fundador do banco Bradesco em Marília,SP, tinha somente o ensino fundamental incompleto;  

- Comandante Rolim Adolfo Amaro, paulista de Pereira Barreto e fundador da TAM de Marília,SP, largou a escola na 7ª série do ensino fundamental para trabalhar e ajudar nas despesas da casa;

- Silvio Santos, carioca nascido no boêmio bairro da Lapa, só tem o ensino fundamental, é apresentador de televisão e empresário, é dono do Baú e da rede de televisão SBT;

- Gugu Liberato, paulista nascido na cidade de São Paulo, é apresentador de programas da TV e empresário. Abandonou o curso de odontologia na Unimar de Marília/SP logo no início do curso;

- O gordo e humorista carioca Jô Soares da TV Globo, estudou em um colégio de Lausanne - cidade da Suíça, teve toda oportunidade de filho de pai rico para viajar e aprender idiomas, mas mesmo assim não fez nenhum curso superior;  

- Chico Anyzio da TV Globo, cearense de Maranguape e humorista, não têm nem o 2º grau, mas vive dizendo com a maior cara-de-pau do mundo e sem provar nada, que estudou para ingressar na Faculdade de Direito, passou, mas não cursou;

- Sebastião Camargo, paulista de Jaú e fundador da construtora Camargo Corrêa, estudou somente até o terceiro ano primário, participou da construção de Brasília e da abertura de várias estradas que possibilitaram o acesso à capital federal. Construiu a Usina Hidrelétrica Engenheiro Sousa Dias (também conhecida por Usina Jupiá), no rio Paraná, uma das maiores do Brasil - o tamanho da obra obrigou que uma cidade fosse construída ao seu redor para alojar os 12 mil funcionários;

- Camilo Cola, capixaba de Conceição do Castelo e dono da Viação Itapemirim, só estudou até a 4º série do ensino fundamental;

- Samuel Klein, polaco nascido na aldeia de Zaklikov (Polônia), um povoado de três mil habitantes, não tem sequer o ensino fundamental, é dono da conhecida rede de lojas de departamento Casas Bahia;

- Ralph Lauren, estilista norte-americano e dono da marca Polo, só têm o 2º grau;

- Mary Kay Ash, norte-americana e fundadora da Mary Kay Cosmetics Inc, só tinha o 2º grau incompleto;

- Henry Ford foi o fundador da Ford Motor Company e o primeiro empresário a aplicar a montagem em série de forma a produzir em massa automóveis em menos tempo e a um menor custo. Ford nunca concluiu o ensino médio. Em vez disso, ele começou a Ford Motor Company, uma das maiores companhias de automóveis do mundo. Um perfeito e simplesmente surpreendente exemplo de uma das pessoas mais bem sucedidas sem educação universitária;

- Michael Dell é o presidente e fundador da Dell, uma dos maiores fabricantes mundiais de hardware. Fabrica laptops e notebooks fantásticos. Imagine que ele parou de ir à escola aos 19 anos de idade!

Segundo a revista Forbes 2009 é o 25º homem mais rico do mundo, com uma fortuna avaliada em mais de 12,3 bilhões de dólares norte-americanos;

- Sir Richard Branson é um empresário britânico e fundador do grupo Virgin. Seus investimentos vão da música à aviação, vestuário, biocombustíveis e até viagens aeroespaciais. Desistiu da escola aos 16 anos.

- Thomas Edson, empresário norte-americano bem sucedido que inventou a lâmpada elétrica. Apenas frequentou a escola primária por três meses e tudo que aprendeu em seguida foi com ajuda da mãe e como autodidata e pesquisador. Na sua vida, Thomas Edison registrou 2.332 patentes, sendo amplamente considerado o maior inventor de todos os tempos.

- Carlos Lacerda, ex-governador do estado da Guanabara (1960–65), jornalista e proprietário do jornal Tribuna da Imprensa e criador da editora Nova Fronteira. Não era diplomado (abandonou o curso de Direito), e nenhum jornalista o depreciava, talvez pelo fato de ser também jornalista (corporativismo de classe);

- Leonard James Callaghan, Barão Callaghan de Cardiff, foi um sindicalista que se tornou político e primeiro-ministro britânico de 1976-1979. Originário da classe operária e sem qualquer diploma universitário;

- Sir John Major, foi um bancário que se tornou político e primeiro-ministro britânico de1990 a 1997, quando sucedeu a Margaret Thatcher. Só tinha o 2º grau incompleto;  

 

 

Os 10 presidentes que eram preconceituosamente tratados de "ignorantes" pela mídia e elite norte-americanas, porque nunca frequentaram ou concluíram uma curso universitário.

 

- George Washington, foi o 1º presidente constitucional dos Estados Unidos de 1789-1797. Foi precedido por outros 14 presidentes que foram eleitos pelo Congresso dos Estados Unidos, conhecidos como "Os Presidentes Esquecidos". Profissão: Fazendeiro, militar e político.

- Andrew Jackson, foi o 7º Presidente dos Estados Unidos de 1829-1837 – Profissão: Militar, rábula e político.

- Martin Van Buren, foi o 8º presidente dos Estados Unidos de 1837-1841. Profissão: Rábula e político.

- William Henry Harrison, foi o 9º presidente dos Estados Unidos em 1941 (morreu após 1 mês no cargo). Profissão: Político.

- Zachary Taylor, foi o 12º presidente dos Estados Unidos de 1849-1950 (morreu após 16 meses no cargo). Profissão: Militar e político.

- Millard Fillmore, foi o 13º Presidente dos Estados Unidos de 1850-1853. Profissão: Militar, rábula e político.

- Abraham Lincoln, foi o 16º presidente dos Estados Unidos de 1861-1865 (1º presidente assassinado). Teve menos de um ano de educação formal. Profissão: Balconista de loja, agente postal, rábula e político.

- Andrew Johnson, foi o 17º presidente dos Estados Unidos 1865-1869. Profissão: Alfaiate e político (cresceu na pobreza e não teve educação formal, aprendeu sozinho a ler e escrever).

- Grover Cleveland, foi o 22º e 24º presidente dos Estados Unidos de 1885-1889 e 1893-1897. Foi o único presidente norte-americano com dois mandatos não-consecutivos. Profissão: Rábula e político. (só freqüentou a escola da idade de 11 aos 16. A morte do seu pai obrigou-o a abandonar a escola aos 16 anos para trabalhar e ajudar no sustento da família).

- Harry S. Truman, foi o 33º presidente dos Estados Unidos de 1945-1953. Profissão: Empresário, fazendeiro e político. Após terminar o colegial, trabalhou em vários empregos até a idade de 33 anos, quando entrou para a Universidade do Missouri (abandonou o curso de Direito após frequentar por dois anos)

Rábula no Brasil: Rábula ou provisionado era o advogado que, não possuindo formação acadêmica em Direito (bacharelado), obtinha a autorização do órgão competente do Poder Judiciário (no período imperial), ou da entidade de classe (primeiro do Instituto dos Advogados; a partir da década de 1930 da OAB), para exercer, em primeira instância, a postulação em juízo. O rábula era qualificado como uma pessoa não muito instruída, mas que possuía boa oratória.

Apenas no começo do século XIX, com a vinda da Família Real Portuguesa, que o Brasil passou a contar com seus dois primeiros cursos jurídicos - em São Paulo e Pernambuco. Até então o bacharelado em Direito dava-se em Portugal, sobretudo no Porto, e muito poucos tinham condições financeiras para desempenhar as funções advocatícias. Ao largo disso, muitos auto-didatas, tanto nas capitais, como nas distantes comarcas do interior, tornavam-se habilitados para a postulação, pelo estudo das Ordenações Manuelinas e Filipinas, ainda vigentes no Brasil Colônia (não era lá um ordenamento jurídico muito extenso, de forma que não era preciso muito esforço para entendê-las e aplicá-las).
Esta situação de formação "prática" não ocorria apenas com a advocacia: dentistas práticos, como Tiradentes, médicos e curandeiros, engenheiros e toda sorte de profissionais tinham sua cota de praticantes, uns até mesmo incentivados e tolerados, face a quase absoluta falta de profissionais formados nas diversas funções. Assim, nos rincões brasileiros, quem fazia as defesas? Trazer um advogado de longe era algo muito caro, de forma que só famílias ricas podiam fazê-lo; aos pobres restava o acalento de quem? Dos rábulas; daí a expressão "rábula do povo".
Com o início da regulamentação profissional, após a Independência, com a fundação do Instituto dos Advogados Brasileiros - IAB - foi iniciada uma luta pela regulamentação profissional do Advogado, tendo como principal nome Francisco Gê Acaiaba de Montezuma.
Era, então, expedida, a pedido do pretendente, uma Provisão, que tornava habilitado o rábula a pleitear em juízo. O sistema foi recepcionado pela OAB, quando de sua criação, no ano de 1930, vigendo até a extinção do sistema, nas décadas de 60-70, quando a advocacia passou a ser prerrogativa exclusiva dos bacharéis em Direito.
Os EUA admitem a possibilidade de uma pessoa se tornar advogado sem ter cursado uma faculdade (Rábula); para tanto, basta que seja aprovado no Bar Examination, uma espécie de OAB de lá. Os Estados norte-americanos que ainda admitem tal possibilidade são: Virgínia; Washington; Wyoming; California; Maine e New York.

Para espanto de muitos: algumas das nossas maiores glórias nacionais também não tinham diploma universitário, como Machado de Assis, Nelson Rodrigues, Graciliano Ramos, Manuel Bandeira, etc.     

 

Paradoxo: porque pessoas da mídia venal brasileira criticam tanto o Lula por não ter diploma universitário? Mais de 80% (oitenta por cento) dos jornalistas brasileiros também não tem curso superior, segundo a ABRAJI - Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, mas viviam criticando o Lula por não ter curso superior e ser presidente do Brasil.

 

A velhota paulista Hebe Camargo do SBT vivia criticando o Lula pela falta do diploma universitário, mas ela também não tem diploma de curso superior. As atrizes globais Regina Duarte (paulista), Maitê Proença (paulista), e Luana Piovani (paulista), chamavam Lula de analfabeto por não ter curso universitário, mas nenhuma delas é diplomada. O também paulista Fausto Silva (o Faustão da TV Globo), também não tem curso superior, mas algumas vezes criticava Lula. O cantor baiano Caetano Veloso também chamava Lula de analfabeto e bronco por não ter curso superior. Alguém sabe dizer em que o Caetano Veloso é formado? Até o colunista paulista Diogo Mainardi da revista Veja não é formado em nada, mas chamava Lula de anta, burro e analfabeto e foi para a Itália sem nunca tentar descobrir em que paraíso fiscal o PSDB tem cofre.

 

Muitos brasileiros comuns também criticam Lula por não ter curso superior, mas a maioria desses falsos críticos também não tem curso superior.

 

Então devo concluir que qualquer pessoa que tem somente o 1º ou 2º grau é analfabeta?

 

Esta certa a deformação do "brasileiro comum metido a inteligente" que identifica titulação universitária com capacidade e consciência política, como se bastasse ingressar na faculdade para ser capaz de tomar as melhores decisões políticas a favor do país? Se um político teve oportunidade de ir para a faculdade e de se formar, por ser supostamente bem-informado, instruído, acadêmico, "doutor e pós-qualquer-coisa", suas opções políticas sempre serão as corretas a favor do povo? Claro que não! A prática tem demonstrado que a faculdade ajuda, mas não dá a ninguém qualquer superioridade natural.

 

Curso superior é apenas um curso profissionalizante de 3º grau e não garante consciência social e capacidade política pra ninguém. 

 

Além do mais o 3º grau ficou banalizado, e fica cada vez mais evidente que poucas pessoas de muito talento fazem um curso superior apenas para aprimorar o que Deus lhe deu de graça (muito talento). Os demais sem talento fazem faculdade por que a sociedade e o mercado impõe, e simplesmente serão mais alguns assalariados burocráticos e tediosos com graduação nas empresas, que dificilmente vão mudar a realidade do mundo.  

 

Infelizmente ainda se confunde conhecimento com informação, memorização com saber, diploma com cultura, especialização acadêmica com grau de inteligência. E cultura não é sinônimo de sapiência, nem de consciência social, título acadêmico não é sinônimo de consciência política e não é a titulação que define se o indivíduo é de direita, esquerda, centro ou se está nos extremos políticos. Há mestres, doutores e pós-doutores praticamente analfabetos em termos políticos.

 

Do ponto de vista da construção da democracia e da cidadania, muitas vezes é precisamente os que têm menor grau de escolaridade os que mais participam e demonstram consciência política da necessidade de transformar a realidade social do mundo em que estão inseridos.

 

Portanto, se a maioria do povo brasileiro ainda não tem acesso a universidade, como exigir que a classe dos políticos e governantes, nossos legítimos representantes, sejam todos portadores de um diploma de curso universitário? Seria o fim da democracia e não teríamos legítimos representantes eleitos pelo povo, mas representantes de uma minoria que detém o saber e o poder. Poderíamos sonhar com um futuro em que se exigisse o diploma para exercer qualquer cargo político, mas a realidade teria que ser outra. (Na Constituição Brasileira não existe texto que determina que o prefeito, governador ou o presidente da república tenham que ter obrigatoriamente formação universitária).

 

Um presidente da república, eleito democraticamente pelo povo, necessita ter muito mais do que um diploma de curso superior para governar uma nação. Os princípios da democracia, igualdade e justiça social não são conquistados apenas através de títulos de doutores. Há que se fazer uma profunda reflexão do significado da arte de governar, antes de seguir as orientações dos jornalistas, colunistas e radialistas mal intencionados da mídia venal brasileira, que definem um bom governante como aquele que recebeu diploma da Universidade de Harvard ou da Sorbonne, como foi o caso de FHC.

 

Só para lembrar: No Brasil, sucessivos governantes abastados de títulos universitários frustraram as expectativas de vida digna para o povo, por incapacidade e insensibilidade no enfrentamento dos flagelos sociais. Se títulos universitários fossem a solução, o Brasil seria potência há pelo menos um século.

 

O diploma universitário pressupõe preparação, "preparação acadêmica somente", não a preparação política. Se o presidente Lula, com a administração bem sucedida que fez no país, tivesse estrelas de general ou um curso superior em qualquer área, só para dar status e calar a boca dos hipócritas, não seria tratado com preconceito, mas sim, aclamado gênio.

 

Porque muito mais importante que um diploma de curso superior é a sensibilidade para enfrentar o desemprego, a agonia da fome e da miséria, o sofrimento nas filas de hospitais, o choro das crianças sem lar, a tristeza dos velhos abandonados, a violência das ruas, etc.

 

Muito mais importante que um diploma de curso superior é ter em mente um projeto de país que possa somar e não dividir; que possa agregar e não destruir; que traga a paz e não a guerra; que seja justo e não desigual; que seja humano e não perverso.  

 

Diploma universitário será sempre desejável, mas não garante competência nem tino político. Num líder, a personalidade e os ideais é que são importantes. ''O que manda é a motivação''. A pessoa pode até ter um ou vários cursos superiores, ser mestre ou doutor, mas se não tiver motivação não adianta nada, tudo ficará na imobilidade.

 

O fato de não achar relevante ter diploma superior para assumir o cargo de presidente da república, não significa de maneira alguma o não reconhecimento daqueles que o possuem, tampouco, um incentivo às pessoas para que não estudem, sob a alegação de não ser importante. Estudar é importante sim, e muito! Entretanto, o conhecimento acadêmico sozinho é inócuo, necessitando associar a ele a vivência e a sabedoria, estas, lecionadas somente na "escola da vida".

 

Afinal de contas, qual o diploma universitário certo para se chegar à presidência da república? Tem muita gente por aí que nunca freqüentou uma universidade, mas podemos dizer, tem pós-doutorado em política e consciência social.

 

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1 comentários:

Unknown disse...

Disse tudo, muito bom.

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