No cemitério, uma mulher vestida de preto, véu na cabeça, 
lamentava-se, ajoelhada ao lado de um túmulo:
lamentava-se, ajoelhada ao lado de um túmulo:
- Alfredo, meu querido! Porque foste abandonar-me? Sniff... Sniff... Estou a sentir tanto a tua falta, Alfredo! As crianças não se conformam com a tua morte! Oh! Alfredo! Sniff... Que desgraça o que foi acontecer com a gente!
Nesse instante um senhor passa pela mulher e nota que a inscrição na lapide do túmulo dizia: "Aqui jaz Jacó".
Comovido, ao ver a mulher tão transtornada, aproximou-se para ajuda-la:
- Desculpe, a senhora deve ter se enganado no túmulo. Esse aí está escrito: Jacó!
- Não me enganei não, cavalheiro! É que o Alfredo, era politico, e nunca punha nada no nome dele!
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