Já não sei mais nada
Como um bilhete escrito a mão
apago cada linha escrita em poesia.
Palavras, sentimentos, cumplicidade
que foram compartilhados um dia.
apago cada linha escrita em poesia.
Palavras, sentimentos, cumplicidade
que foram compartilhados um dia.
Como uma borracha num papel
e com a alma impiedosa,
cansada do sofrer,
tentando fazer não mais existir
a saudade, o desejo, você.
Minha destra ágil na sentença
numa bruta missão catastrófica
cancela o amor poético,
apesar do coração sentido.
Inútil tormento...
Não apagou, sequer,
milímetros do sentimento.
Se ainda te amo,
confesso,
não sei.
Não sei.
Não sei.
Já não sei mais nada...
Música para acompanhar: Já não sei mais nada - Bruno e Marrone
Escrito em 11/04/2012, por:
Jal Magalhães
Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo "Mar de Poesias" dos Grupos do Google.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para mardepoesias@googlegroups.com.
Para cancelar a inscrição nesse grupo, envie um e-mail para mardepoesias+unsubscribe@googlegroups.com.
Para obter mais opções, visite esse grupo em http://groups.google.com/group/mardepoesias?hl=pt-BR.
0 comentários:
Postar um comentário