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[DC] center>Novos Insólitos</center>

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<center>Novos Insólitos</center>


Fóssil batizado com nome de Johnny Depp

Posted: 16 May 2013 10:51 AM PDT


Um antepassado das lagostas e dos escorpiões faz lembrar a personagem 'Eduardo Mãos de Tesoura', interpretada por Johnny Depp no Cinema.

Um fóssil marinho com 500 milhões de anos e garras em forma de tesoura foi batizado com o nome do ator norte-americano Johnny Depp, numa homenagem à personagem 'Eduardo Mãos de Tesoura', que ele interpretou num filme de Tim Burton.

"Kooteninchela deppi", um antepassado longínquo das lagostas e dos escorpiões que vivia em águas pouco profundas ao largo da atual Colômbia Britânica no Canadá, foi identificado por um cientista britânico admirador de Johnny Depp.

"Quando vi o par de garras nos fósseis desta espécie, não pude deixar de pensar no 'Eduardo Mãos de Tesoura'. Até o nome Kooteninchela é uma referência ao filme pois 'chela' é o termo em latim para pinças ou tesouras", explicou num comunicado o autor da descoberta, David Legg, do Imperial College de Londres.


Telescópio Kepler tem futuro em risco devido a avarias

Posted: 16 May 2013 10:03 AM PDT


A NASA anunciou na quarta-feira que o telescópio Kepler, com que procura provas da existência de planetas similares à Terra, apresenta uma "falha" no sistema de direção que põe o seu futuro em perigo.

Os técnicos espaciais indicaram que perderam o controlo de dois dos quatro rotores utilizados para estabilizar e ajustar a direção das lentes.

O Kepler, que vigia mais de 150 mil estrelas em busca de planetas ou candidatos a planetas, está a fazer órbitas ao Sol a 64 mil milhões de quilómetros da Terra.

Lançado em 2009, para procurar provas da existência de planetas similares à Terra ou nos quais se deem as condições de temperatura médias onde possa existir água líquida, já detetou 132 planetas além do sistema solar.


Cientistas descobrem água com milhões de anos

Posted: 16 May 2013 09:52 AM PDT



Cientistas britânicos e canadianos descobriram bolsas de água subterrâneas que estiveram isoladas em grandes profundidades durante milhares de milhões de anos, o que poderá dar pistas sobre a vida na Terra e em Marte.

A água agora descoberta, que conterá abundantes quantidades de químicos essenciais à vida, pode ser uma das mais antigas no planeta e poderá mesmo conter vida.

Além disso, a semelhança entre as rochas onde foi encontrada e as que existem no Planeta Vermelho leva os cientistas a admitirem a hipótese de haver bolsas de água do mesmo género sob a superfície de Marte.

Publicada hoje na revista Nature, a descoberta pode forçar a comunidade científica a repensar que partes do planeta podem comportar vida e pode dar pistas sobre como os micróbios se desenvolvem em condições de isolamento.

Os investigadores, das universidades de Manchester, Lancaster, Toronto e McMaster, analisaram água que escorreu de buracos feitos numa mina a 2,4 quilómetros de profundidade junto a Ontário, no Canadá.

Os cientistas descobriram que aquela água é rica em gases dissolvidos como hidrogénio, metano e diferentes formas de gases nobres como hélio, néon, árgon e xénon.

Com efeito, existe naquela água tanto hidrogénio como em torno de fontes hidrotermais no oceano profundo, em muitas das quais prolifera vida microscópica.

Estes gases poderão fornecer energia a micróbios que não são expostos ao sol há milhares de milhões de anos.

Pensa-se que as rochas onde foi encontrada a água tenham cerca de 2,7 mil milhões de anos, mas até agora não se pensava que a água pudesse ter a mesma idade.

Com recurso a técnicas inovadoras desenvolvidas na Universidade de Manchester, os investigadores mostram que a água tem pelo menos 1,5 mil milhões de anos, mas poderá ter muito mais.

"A nossa descoberta é de enorme interesse para os investigadores que querem compreender como é que os micróbios se desenvolvem em isolamento e é central para a questão da origem da vida, da sustentabilidade da vida e da vida em ambientes extremos e em outros planetas", disse o coautor do estudo Chris Ballentine, da Universidade de Manchester.

Até hoje, a única água desta idade tinha sido descoberta em pequenas bolhas em rochas onde era impossível existir vida. A água descoberta na mina canadiana escorre da rocha a uma velocidade de quase dois litros por minuto e tem características semelhantes a água muito mais recente, descoberta numa mina a 2,8 quilómetros de profundidade na África do Sul, onde foram observados micróbios.

"Os nossos colegas canadianos estão neste momento a tentar descobrir se a água contém vida. O que podemos ter a certeza é que identificámos uma forma de os planetas criarem e preservarem um ambiente favorável à vida microbiológica durante milhares de milhões de anos. E isto independentemente de quão inóspita seja a superfície, o que abre a possibilidade de ambientes semelhantes existirem sob a superfície de Marte", disse Greg Holland da Universidade de Lancaster, autor principal do estudo.


A melhor preparação para o amanhã é o uso correto do hoje.
 
                                      repassando de outros grupos         

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