Que bárbaro, quanta força, quanta paixão
Quanta setas de veneno disparadas
embebidas em Cizânia
É a liberação do grito sufocado na garganta.
Amei!
Dá vontade de voltar a escrever rsrsrs
Em 3 de março de 2014 00:57, jalmagalhaes <jalmagalhaes@bol.com.br> escreveu:
Preciso da tua palavra,
da tua gritaria tardia e espaçada
- que fazia alarde, e só.
Nada além de fragmentos
de uma desprezível medida de vontade.
Homeopático do amor,
curando o coração com abstinência e se auto
imunizando com
o próprio veneno que exala.
Acostumo-me com o quadro branco,
sem riscos,
sem risos,
sem lágrimas.
Me vem o impulso de escrever doces palavras.
Mas não me identifico com essa angustiante
forma de dizer o que não se sente.
Se o buraco é negro, deixa estar. Talvez esse
incomensurável vazio se preencha com a
escuridão de sua profundidade.
Que seja vazio enquanto cure…
Jal Magalhães
21/02/2014
www.donnapoesias.blogspot.in/2014/02/algumas-poucas-palavras.html?m=1
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J. Sollo
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