Mulher!
Porque me pedes o impossível.
Que me oriente no crepúsculo e faça meu o que é de ninguém.
Exiges o depois, o momento seguinte de qualquer coisa.
Desejas que roube o sol, que conquiste o horizonte.
Pedes tão grande a alguém tão pequeno.
Pedes tanta coisa, a quem se sente tão pouco.
Pedes a Alma! E eu só possuo o corpo.
Pedes o infinito a quem nasce efémero.
Pedes o futuro a quem só possui o presente.
Não odeies os meus silêncios, nem sempre
eles calam.
Não rezes pelas minhas palavras, nem sempre elas falam.
Não! Não quero ver-te triste.
Mas não posso prender a liberdade.
Não posso dar-te o que ainda não me foi concedido.
Mulher!
Não me fales de ti.
Que necessito saber de ti, se de mim sou bolso de mendigo.
Esqueçamos as perguntas e nenhuma resposta nos afastará.
Não me fales do futuro, não me vendas projectos.
Estou demasiado ocupado, em amar-te hoje.
Cada vez que queiras, cada vez que possas.
Não importa o como.
Não importa o onde.
Não importa a razão.
Não importa o tempo.
Antes do amor nada era nosso, agora também não.
Tem-me enquanto quiseres.
Tenho-te enquanto merecer.
Ama-me agora!
Agora que queremos.
Agora que podemos.
Agora que necessitamos.
Agora que vivemos.
Mulher!
Não estejas segura de nada.
Nada se possui eternamente.
Porque divides se podemos somar.
Exige-me a conquista.
Em cada minuto.
Em cada hora.
Em cada dia.
Mas desculpa-me!
Desculpa-me hoje, por não te dar o amanha.
O nosso universo é semente de cada segundo.
Não existem estrelas que nos guiem.
Abraça-me agora.
Toca-me agora.
Beija-me agora.
Ama-me agora.
Depois de mim, virei eu.
E depois de ti, nada
-- Porque me pedes o impossível.
Que me oriente no crepúsculo e faça meu o que é de ninguém.
Exiges o depois, o momento seguinte de qualquer coisa.
Desejas que roube o sol, que conquiste o horizonte.
Pedes tão grande a alguém tão pequeno.
Pedes tanta coisa, a quem se sente tão pouco.
Pedes a Alma! E eu só possuo o corpo.
Pedes o infinito a quem nasce efémero.
Pedes o futuro a quem só possui o presente.
Não odeies os meus silêncios, nem sempre
eles calam.
Não rezes pelas minhas palavras, nem sempre elas falam.
Não! Não quero ver-te triste.
Mas não posso prender a liberdade.
Não posso dar-te o que ainda não me foi concedido.
Mulher!
Não me fales de ti.
Que necessito saber de ti, se de mim sou bolso de mendigo.
Esqueçamos as perguntas e nenhuma resposta nos afastará.
Não me fales do futuro, não me vendas projectos.
Estou demasiado ocupado, em amar-te hoje.
Cada vez que queiras, cada vez que possas.
Não importa o como.
Não importa o onde.
Não importa a razão.
Não importa o tempo.
Antes do amor nada era nosso, agora também não.
Tem-me enquanto quiseres.
Tenho-te enquanto merecer.
Ama-me agora!
Agora que queremos.
Agora que podemos.
Agora que necessitamos.
Agora que vivemos.
Mulher!
Não estejas segura de nada.
Nada se possui eternamente.
Porque divides se podemos somar.
Exige-me a conquista.
Em cada minuto.
Em cada hora.
Em cada dia.
Mas desculpa-me!
Desculpa-me hoje, por não te dar o amanha.
O nosso universo é semente de cada segundo.
Não existem estrelas que nos guiem.
Abraça-me agora.
Toca-me agora.
Beija-me agora.
Ama-me agora.
Depois de mim, virei eu.
E depois de ti, nada
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