Veio breve como a luz de brilho fugaz
Ilusão de um momento mais uma estrela a se apagar
Há tantas no universo, todas que brilham até fenecer.
Das galáxias longínquas parece vir meu tormento
O encanto das estrelas deixo para os que podem voar
Não a mim que tenho algemas nas mãos.
Tudo passa e se esvai, eu contudo perco os anos a seguir estrelas,
Desejo as que não posso ter sob meus olhos, sua luz me ofusca e só.
A poeira que desprendem à noite e seu rastro fugaz
A poeira que desprendem à noite e seu rastro fugaz
Enlouquecem minha razão e não partem as correntes, não tocam a ávida tez, pois são estrelas, existem para brilhar.
Eu as seguiria se pudesse levitar, se ao menos meu sonhar fosse leve e meus braços livres ao seu encontro voaria Inebriado fartar-me-ia desse abraço
Contudo tua voz, teus passos, teus braços, a esperança que nunca se torna real, a cada dia novamente se esvai entre os dedos e ardem sob meus olhos...
São como estrelas, não as posso alcançar...
São como estrelas, não as posso alcançar...
Atenciosamente
Jorge Costa
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