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Cone© pão diário -alimento verdadeiro

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       Dr. Schuller, conhecido pregador americano, narra a história que leu a respeito de uma árvore gigantesca, no estado de Colorado que fora derrubada pelo vento. A árvore tinha quase 500 anos de idade; era uma mudinha quando Colombo aportou nas praias da América. Raios haviam atingido a árvore 14 vezes, mas ela sobrevivera. Além disso, desafiara a devastação da neve e do gelo glaciais e até mesmo a força destrutiva de um terremoto. O que havia destruído aquela árvore aparentemente imortal? Minúsculos besouros que abriram caminho cavando a casca, chegando ao próprio cerne da árvore.

       Esta história nos traz uma excelente aplicação prática: pensamentos e comentários negativos, como aqueles minúsculos besouros, talvez não pareçam muito ameaçadores, mas podem penetrar pela camada externa protetora dos indivíduos, atacando o mais íntimo da psiquê e sensibilidade de uma pessoa, infligindo a mais profunda mágoa, e destruindo os sentimentos ardorosos e a confiança que constituem elemento vital para a existência de um indivíduo.

      O desencorajamento é universal e reincidente. Grandes homens de Deus passaram por profundos vales. Lembra-se de Elias logo após sua grande experiência de vitória? Tenho encontrado diariamente pessoas passando por vales profundos. Alguns como resultado de um fracasso financeiro, outros por crises existenciais. Alguns por questão de vocação, perda da profissão ou mesmo o divórcio. As agruras que enfrentamos, podem ir minando nossa esperança e matar nossos sonhos!  E como bem escreveu Albert Schweitzer (ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1952, músico, filósofo, teólogo, médico e missionário): “A Tragédia do homem é o que morre dentro dele enquanto ele ainda está vivo”.

      Não podemos ser tomados por um otimismo tolo, nem tampouco por um pessimismo que nos acovarda! O cristão não é um otimista e nem um pessimista, mas é um realista que vê além das circunstâncias e por isso mesmo vive sob a ótica da esperança!

    O Rev. Dr. John Mackay certa vez afirmou que "A fé se apropria do que a graça nos fornece". Nada é mais destrutivo para o ser humano que a incapacidade de crer que uma agrura temporal pode se tornar a maior alavanca para grandes conquistas e novas percepções do mundo e de si mesmo. O nosso problema não são os terremotos circunstanciais, nem os vendavais, nem raios que caem sobre nós. Tal e qual aquela centenária árvore a que se referiu o Dr. Schüller, o nosso maior problema são os agentes da morte que se ocultam em nosso próprio coração, levando-nos a descrer de Deus, dos amigos e de nós mesmos. Fatores externos não são o nosso grande desafio. O nosso grande desafio é não perder a esperança na caminhada da vida! O nosso grande desafio é crer que "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque a tua vara e o teu cajado me consolam". Afinal, se o nosso Pastor é maior do que os vales, ele também poderá iluminar os sombrios caminhos pelos quais temos que passar.

 

   Rev. Ézio Martins de Lima

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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"...Compeliu Jesus os discípulos a embarcar...entretanto,

o barco já estava longe, muitos estádios da terra, açoitado

pelas ondas, porque o vento era contrário... Mas Jesus imediatamente

lhes disse: Tende bom ânimo.Sou Eu. Não temais".

( Evangelho de Mateus 14. 22a,24a,27)

 

          A vida cristã é uma experiência de provação constante. A verdadeira pregação do Evangelho pode garantir vida eterna, mas jamais poderá garantir que não haverá tempestades enquanto estivermos nesse mundo. A referência acima retrata um momento muito difícil - uma tempestade - vivido pelos discípulos do Senhor, homens do mar, enquanto Ele se ausentara para orar, e eles se encontravam remando em águas conhecidas...

 

          Provavelmente esta seja a nossa realidade nesse momento. E mesmo tentando seguir Jesus, nos encontramos em meio a uma insustentável tempestade, diante de um dilema: parar ou continuar remando, obedecendo... "Ah, finalmente, Senhor, quando isso vai terminar, aonde este barco vai nos levar?". É certo que obediência gera bênção, mas foi Jesus Quem mandou entrarem no barco. É fácil entender quando sofremos por ter feito algo errado. Mas, quando acontece o contrário... é muito difícil aceitar com mansidão.

 

          A verdade é que quem faz o que é certo também sofre. E quando a tempestade chega e alcança o mar da nossa vida, muitas vezes buscamos o Senhor Jesus, mas só encontramos escuridão... O que quer nos ensinar Jesus quando demora tanto a responder? "As lágrimas podem durar a noite inteira, mas a alegria vem na aurora" (Salmos 30.5). Literalmente, foi esta a lição que os discípulos aprenderam no meio daquele mar revolto. Ah, o Senhor nunca se atrasa; Seu livramento chega, muitas vezes no limite... mas chega!

 

          "Ah, Jesus, tem nos faltado tantas coisas! Muitos não têm nem emprego, o divórcio bate à porta, temos perdido nossos filhos e todo o possível já foi feito... não há mais jeito... temos buscado enxergar o Senhor em meio as tempestades pessoais, mas, estamos muito cansados"...

 

          "Não fará Deus justiça aos Seus escolhidos, que a Ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?" (Lucas, 18.7).

 

          O que fazer enquanto a tempestade não passa? Remar e obedecer; obedecer e remar! Muito embora nos pareça desafiador demais, precisamos entender que mesmo quando não O ouvimos, Ele está falando. Urge entedermos que os nossos desastres e tempestades não pegam o nosso Mestre de surpresa, e que todos os nossos dias já estão escritos... É nisso que reside a nossa esperança: em saber que o D-us da história também é o D-us da tempestade... é Ele Quem faz a pior tempestade não durar para sempre...

 

         Creia nisso!

 

 

Reverendo Ricardo Vasconcelos

IPU da Penha, RJ

 

 

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"(...) Cada arvore é conhecida pelo seu próprio fruto.

Porque nem se colhem figos de espinheiros,

nem dos abrolhos se vindimam uvas."

 ( Evangelho de Lucas, 6.44).

              

 

                  

Cristo nos libertou do peso da Lei e nos colocou debaixo de uma Lei incomparavelmente superior: a Lei do Amor, a Lei do Seu Amor! Devemos nos submeter a essa Lei por obediência e gratidão. Não para que ela nos leve à Salvação pois, de fato, como cristãos, já temos entendido que fomos salvos bem antes de termos nascido - é assim que a Bíblia nos diz.  Também não devemos pensar que a obediência a essa Lei nos manterá salvos -  as Escrituras também nos dizem que quem nos mantém salvos é Cristo Jesus que nos retém em Suas mãos - não nosso próprio esforço, ou obras...

 

De Suas mãos ninguém nos tira, e nem por 'vontade própria' saímos. Mesmo que em algum momento cheguemos a pensar em desistir de Jesus, Ele nos restaura o ânimo, direciona nossa visão e nos abruma os passos - é impossível desistir! Tudo acontece pela ação do nosso Consolador, o Espírito Santo. Este é, sem dúvida, o segredo da nossa permanência incondicional N'Ele.

 

A Graça salvadora precede o Amor; portanto, ninguém pode dizer que tem o Amor de Cristo se não houver anteriormente sido alcançado por essa Graça! É ela quem primeiro nos resgata das garras da morte para  nos colocar nas seguras mãos de Cristo. Aí sim, o Amor nos é dado como a marca do caráter do nosso Salvador, para servir como o sinal em nós de que de fato somos d'Ele em natureza e essência. Temos um Dono, e somos Seus servos! 

 

Certa vez, Jesus disse que os Seus seguidores seriam identificados pelo Seu Amor, e por ele literalmente regidos e sinalizados. Assim o disse exatamente para que não vivamos um  'cristianismo filosófico', vagando no campo das idéias, mas vivamos um  Cristianismo Genuíno, produtor de Vida e gerador de esperança para este Mundo. 

 

Individualmente, devemos questionar que tipo de sinal andamos  refletindo acerca do ´Cristo' que confessamos. Precisamos sempre reavaliar nossas atitudes, valores e comportamento - para que em momentos de fraqueza, e diante de uma amorosa exortação como essa, não demoremos tanto para retornar ao verdadeiro cristianismo. "Nisso conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns com os outros." (João, 13.35).

 

Em Seu Nome.

 

Ricardo Vasconcelos, pr.

Igreja Presbiteriana Unida da Penha - RJ

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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