Torrentes de palavras me assolam, me sangram pelos olhos Me confundem ao extremo porém não consigo escrever Não encontro consolo no entanto, eu lanço minha alma e esse canto foi tudo o que restou. Tento não dizer o que sinto, mas não há em mim te negar Mestres dos ventos conjuro pra que longe me tragam noticias de você. Estendo meus dedos e desenho arabescos, nos quais vejo teu rosto a sorrir e componho minha canção ao som de teu sorriso,mas nada é real pois não há você agora. Toco ao piano uma fuga, quisera não fosse assim minha vida que entre notas estranhas se dispersa e sem rumo navega desde aquele frio adeus que me selou o coração para "o sentir" E a felicidade... acho que ela vem mesmo é pelo ar em minúsculas partículas pra gente respirar Ela é uma doce senhora que nos tenta, nos faz às vezes algozes de nós mesmos a correr extenuados sem achar direção. J. Sollo |
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