Dói em mim o beijo que nunca te dei O sorriso teu que não acalentei Essa gota de lágrima que tampouco sequei Embora teu silêncio Ah! e como esse fala, Só ele como sombra me segue Sou do destino um incerto gracejo com o qual zomba ele de mim E nas notas do triste realejo Componho o Réquiem que me acompanhara ao túmulo Nas noites escuras sou eu o farol do rochedo, velando sem descanso Sou o uivo da fera De dentes cerrados Pronto a morrer por ti Pois que me vale a segurança Desta vida, Se tu nela não existires E junto tudo: o sorriso A lágrima, o beijo. E a eles Tempero com meu desejo e te faço um diadema de ouro Coloco meu coração na ponta E como prenda te dou. J. Sollo |
Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa. |
0 comentários:
Postar um comentário