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Re: [Mar de Poesias] O AVESSO DE MIM

A dor que traduzida em palavras se fazia alívio. Bálsamo extraído do próprio veneno. Fome saciada com vento. Rimas não nas letras, mas na sintonia. Sintonia versada na imensidão de um dueto que nunca há de se encontrar, e que nem por isso deixará de existir.

Bela alma de poeta...

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De: Jorge Costa < sollothesadman@gmail.com >
Enviada: Quinta-feira, 2 de Janeiro de 2014 10:11
Para: mardepoesias@googlegroups.com
Assunto: [Mar de Poesias] O AVESSO DE MIM


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O AVESSO DE MIM



É o avesso da poesia, pois que te cantava noite e dia
sem pensar em rimas, sem pensar em métrica
A gênese da arte nascia em mim, mas não sabia
De todos os teus encantos.. Ah! Esses sim como o sol
lindamente brilhavam e enchiam meu colo de ternura


Como um maravilhoso duo para piano a quatro mãos
Eu te descrevia e você se metamorfoseava sob tal visão
Meus lúdicos momentos de principiante, eram pra ti a mais
bela das canções.
E te seguia como um ébrio, pois já não sabia pra onde ir



De teu nome a lembrança louca, do que era ou não possivel
tudo em ti se misturava e perdia-se dentro de mim
Meus olhos inebriados por tuas cores não percebiam
o ledo engano de esperar o que da vida, senão brevidade....


Nada eterno, tudo efemero, palavras das quais se vale o poeta
Mas no entanto era a tradução de mim, que dor! que vazio!
A longa espera dos meus dias se tornaram fermento do menestrel
E a cada passo em versos brancos, não perdia nem a arte nem a pena

O avesso da poesia que a cada dia em mim se adivinha, o sim e o não
Contudo é belo, pois se rima sem arte mas com verdade do coração
Que te diria? São batidas desse peito que dão o tom e o compasso
Retalh os d'alma ferida , dores sem bálsamo , que derramo em tuas mãos.





J. Sollo







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