Notícia do jornal "Folha de São Paulo" de 13 de março de 2012 Israel e Gaza entram em acordo para cessar-fogo, diz mediador egípcio ASSISTA AO VÍDEO DESTA NOTÍCIA ABAIXO (CANAL DO TEMPODOFIM.COM/YOUTUBE) O governo de Israel e militantes palestinos da faixa de Gaza entraram em acordo para cessar-fogo após quatro dias de bombardeios por ambas as partes nas regiões fronteiriças, de acordo com um mediador egípcio. O representante do país africano afirmou que os dois lados entraram em acordo para finalizar os ataques, incluindo a iniciativa de Israel para "acabar com os assassinatos" em tratado que deve ter efeito a partir das 1h local (20h em Brasília). Não houve comentários de grupos palestinos nem de autoridades israelenses sobre o acordo. Pouco antes do acordo, oficiais de Israel disseram à agência de notícias Reuters que se os palestinos parassem de lançar foguetes, as forças de defesa do país judeu terminariam com a reação aos ataques. Nesta segunda, dois militantes palestinos morreram em mais um bombardeio aéreo do Exército de Israel à faixa de Gaza, aumentando para 25 o número de óbitos desde o início da ofensiva na região, na última sexta-feira (9). De acordo com fontes dos serviços de emergência, os dois foram atingidos no bairro de Sayaihe, a leste da cidade de Gaza. A agência local palestina Maan identificou a ambos como membros das Brigadas Al Quds, braço armado do grupo radical Jihad Islâmica, que é um dos grupos responsáveis pelo lançamento de foguetes ao sul de Israel. ONU - Mais cedo, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que estava extremamente preocupado com a violência entre Israel e os palestinos na faixa de Gaza. "Estou seriamente preocupado com a última escalada (de violência) entre Gaza e Israel e mais uma vez civis estão pagando um preço terrível", Ban disse ao Conselho de Segurança da ONU. Ele afirmou que ataques com foguetes contra civis israelenses eram "inaceitáveis" e exigiu que Israel "exerça a máxima contenção". A violência deflagrada na sexta-feira segue um padrão conhecido, em que militantes lançam foguetes e Israel realiza ataques aéreos no enclave controlado pelo Hamas. O derramamento de sangue, porém, normalmente termina após alguns dias com uma trégua informal. Comentário: (clique sobre os textos em destaque para mais informações) Percebam que tanto israelenses como palestinos estão errados nessa situação e sempre se provocam. Entretanto, sem dúvida é o desejo de Deus que árabes e judeus se reconciliem. Curiosamente, o livro de Gênesis jamais narra que Deus estaria contra Ismael e a favor de Isaque. Apesar de Deus dizer a Abraão que teria aliança com Isaque, Ele sempre afirma que também abençoaria Ismael e sua descendência. Por isso, orar pela Paz em Jerusalém jamais será ficar a favor do judeu e contra o árabe. No enterro de Abraão, por exemplo, estavam lá Isaque e Ismael em reverência ao pai (Gênesis 25:9). O texto bíblico sugere que, pelo menos, havia respeito entre os dois irmãos. A verdadeira paz entre judeus e palestinos ocorrerá quando os dois povos se perdoarem, se aceitarem, o que para qualquer historiador ou jornalista é uma alternativa inatingível ou impossível. Entretanto, para Jesus é possível. A verdadeira paz ocorrerá quando os dois povos reconhecerem Jesus como o verdadeiro Messias, o Rei de Jerusalém. Aí é que entra nossa intercessão, nosso papel como cristãos. Continuem intercedendo pela paz em Jerusalém, pela reconciliação entre árabes e judeus. Se você quiser entender melhor o conflito sobre o Oriente Médio tanto do ponto de vista histórico, como do ponto de vista da guerra espiritual, recomendamos os seguintes livros: - Ore pela Paz de Jerusalém (Autor: Tom Hess)
- O Atlas do Oriente Médio (Autor: Dan Smith)
Como cristãos, não podemos permanecer alheios à situação, mas sim temos que entender a mecânica dos acontecimentos no Oriente Médio. Muitos ficam invariavelmente do lado dos judeus, outros dos palestinos nesta hora. Na realidade, a questão é bem mais profunda do que isto. Assista a reportagens sobre Israel e o Oriente Médio clicando aqui. Uma observação importante: orar pela paz em Jerusalém não significa ser a favor dos judeus e contra os árabes, como muitos deduzem e acabam, por fim, discriminando os árabes. Nossa luta não é contra as pessoas (Efésios 6:12). Lembrem-se que Ismael e Isaque pertencem à mesma semente de Abraão. E Deus promete reconciliar os povos novamente no final dos tempos, durante o Reino Milenar de Cristo, conforme Isaías 19:19-25: "Naquele tempo o Senhor terá um altar no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigirá ao Senhor, junto da sua fronteira. E servirá de sinal e de testemunho ao Senhor dos Exércitos na terra do Egito, porque ao Senhor clamarão por causa dos opressores, e ele lhes enviará um salvador e um protetor, que os livrará. E o Senhor se dará a conhecer ao Egito, e os egípcios conhecerão ao Senhor naquele dia, e o adorarão com sacrifícios e ofertas, e farão votos ao Senhor, e os cumprirão. E ferirá o Senhor ao Egito, ferirá e o curará; e converter-se-ão ao Senhor, e mover-se-á às suas orações, e os curará; 23 Naquele dia haverá estrada do Egito até à Assíria, e os assírios virão ao Egito, e os egípcios irão à Assíria; e os egípcios servirão com os assírios. Naquele dia Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da terra. Porque o Senhor dos Exércitos os abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obra de minhas mãos, e Israel, minha herança." Vocês podem até pensar: "Mas se Deus já vai fazer isso mesmo, porque preciso orar pela paz de Jerusalém?". A resposta é que a intercessão muda a história, e a intercessão nesse sentido poderá muito bem acelerar a volta de Cristo e o cumprimento dessa profecia de reconciliação entre árabes e judeus! Houve muita intercessão (desde 1814) antes de se fundar o Estado de Israel em 1948- o processo foi acelerado - o Estado de Israel é uma realidade! E será assim também se intercedermos pelo Oriente Médio, porque Deus nunca muda e Ele cumpre Sua Palavra! Estude os sinais do tempo do fim, clicando aqui. A Paz do Senhor a Todos! |
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